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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLeitão, Iagor Brum-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4896916670807832por
dc.contributor.advisorAvellar, Luziane Zacché-
dc.contributor.referees1Couto, Maria Cristina Ventura-
dc.contributor.referees2Constantinidis, Teresinha Cid-
dc.date.accessioned2023-06-16T14:40:36Z-
dc.date.issued2018por
dc.identifier.citationLEITÃO, Iagor Brum. O centro de atenção psicossocial infanto-juvenil (CAPSij) de Vitória: dez anos de funcionamento. 2018, 119p. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal do Espírito Santo, UFES, Vitória. Disponível em https://psicologia.ufes.br/pt-br/pos-graduacao/PPGP/detalhes-da-tese?id=11514por
dc.identifier.urihttps://deposita.ibict.br/handle/deposita/354-
dc.description.resumoA inclusão de crianças e adolescentes na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) no Brasil ocorreu tardiamente e permanece como um desafio cotidiano para profissionais, familiares, usuários e pesquisadores. Com o intuito de contribuir para o campo da Saúde Mental da Criança e do Adolescente (SMCA), este estudo de mestrado teve como objetivo conhecer e descrever os serviços do CAPSi de Vitória em seu décimo ano de funcionamento e comparar com a descrição do serviço relativa ao primeiro ano de funcionamento. Trata-se de um estudo de caso que realizado em duas etapas sequenciais. A primeira se refere a uma pesquisa documental de caráter retrospectivo e descritivo. Acessou-se os prontuários de crianças e adolescentes atendidos pelo serviço entre o período de Setembro de 2016 e Setembro de 2017, possibilitando sua caracterização. Os dados foram analisados com auxílio dos softwares SPSS e foram comparados com os dados obtidos no primeiro ano de funcionamento do serviço. A segunda etapa, de caráter qualitativo, foi delineada por meio de entrevistas com os profissionais atuantes no CAPSij. O objetivo foi identificar as percepções destes profissionais acerca do trabalho em SMCA. Participaram das entrevistas 15 profissionais. Os dados foram analisados por meio da Classificação Hierárquica Descendente (CHD) e Nuvem de Palavras, ambos possibilitados pelo software IRaMuTeQ, e foram comparados aos dados obtidos no primeiro ano de funcionamento do serviço. Como resultados, identificou-se que o décimo ano de funcionamento do serviço foi marcado pelo aumento de 51,85% (n=84) da demanda em relação ao primeiro ano; manteve-se a maior incidência de quadros neuróticos do que quadros psicóticos e do espectro autista; os usuários do sexo masculino permaneceram mais prevalentes, com destaque para problemas de comportamento do tipo “externalizante” (hiperatividade, agressividade e uso de álcool e outras drogas), ao passo que os usuários do sexo feminino apresentaram queixas de comportamento do tipo “internalizante”, com destaque para queixas de automutilação e cutting; que as Unidades Básicas de Saúde mantiveram-se como o equipamento da Rede que mais encaminharam usuários para o CAPSij, seguidas pelas demandas espontâneas, as quais aumentaram expressivamente em relação ao primeiro ano. No que se refere às entrevistas, a CHD formou cinco classes que remeteram aos maiores desafios vividos pelo CAPSij em seu décimo ano de funcionamento. São eles: i) desafios relacionados ao imaginário do serviço construído por outros equipamentos da rede e pela população, comumente associando o CAPSij a um espaço ambulatorial, centrado na figura do médico; ii) desafios relacionados às (des)articulações com a RAPS do município; iii) desafios relacionados às ações clínicas e aos aspectos relacionados ao manejo dos profissionais, tendo como porta-voz o autismo; iv) desafios relacionados às condições socioeconômicas frágeis da clientela; e v) desafios relacionados ao cuidado de adolescentes com demandas de uso abusivo de álcool e outras drogas. Identificou-se que as reflexões clínicas dos trabalhadores do CAPSij apontam para uma construção de um lugar de oferta de cuidado singular em que o serviço se pode localizar. A reflexão sobre esse lugar é tida como fundamental para os profissionais, na medida em que entendem que é a partir desse lugar que o CAPSij pode dirigir suas ações. Desse modo, destaca-se que se por um lado há uma reflexão que empuxa um olhar para-dentro do serviço, tendo como lente a clínica e seus efeitos, há também uma reflexão que empuxa um olhar para-fora e que tem como lente a política e sua efetivação. Os dados sugerem que o CAPSij está encapsulado em seu próprio serviço ao invés de estar território, articulando-se de modo mais efetivo à Rede de SMCA e exercendo a clínica ampliada.por
dc.description.abstractA inclusão de crianças e adolescentes na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) no Brasil ocorreu tardiamente e permanece como um desafio cotidiano para profissionais, familiares, usuários e pesquisadores. Com o intuito de contribuir para o campo da Saúde Mental da Criança e do Adolescente (SMCA), este estudo de mestrado teve como objetivo conhecer e descrever os serviços do CAPSi de Vitória em seu décimo ano de funcionamento e comparar com a descrição do serviço relativa ao primeiro ano de funcionamento. Trata-se de um estudo de caso que realizado em duas etapas sequenciais. A primeira se refere a uma pesquisa documental de caráter retrospectivo e descritivo. Acessou-se os prontuários de crianças e adolescentes atendidos pelo serviço entre o período de Setembro de 2016 e Setembro de 2017, possibilitando sua caracterização. Os dados foram analisados com auxílio dos softwares SPSS e foram comparados com os dados obtidos no primeiro ano de funcionamento do serviço. A segunda etapa, de caráter qualitativo, foi delineada por meio de entrevistas com os profissionais atuantes no CAPSij. O objetivo foi identificar as percepções destes profissionais acerca do trabalho em SMCA. Participaram das entrevistas 15 profissionais. Os dados foram analisados por meio da Classificação Hierárquica Descendente (CHD) e Nuvem de Palavras, ambos possibilitados pelo software IRaMuTeQ, e foram comparados aos dados obtidos no primeiro ano de funcionamento do serviço. Como resultados, identificou-se que o décimo ano de funcionamento do serviço foi marcado pelo aumento de 51,85% (n=84) da demanda em relação ao primeiro ano; manteve-se a maior incidência de quadros neuróticos do que quadros psicóticos e do espectro autista; os usuários do sexo masculino permaneceram mais prevalentes, com destaque para problemas de comportamento do tipo “externalizante” (hiperatividade, agressividade e uso de álcool e outras drogas), ao passo que os usuários do sexo feminino apresentaram queixas de comportamento do tipo “internalizante”, com destaque para queixas de automutilação e cutting; que as Unidades Básicas de Saúde mantiveram-se como o equipamento da Rede que mais encaminharam usuários para o CAPSij, seguidas pelas demandas espontâneas, as quais aumentaram expressivamente em relação ao primeiro ano. No que se refere às entrevistas, a CHD formou cinco classes que remeteram aos maiores desafios vividos pelo CAPSij em seu décimo ano de funcionamento. São eles: i) desafios relacionados ao imaginário do serviço construído por outros equipamentos da rede e pela população, comumente associando o CAPSij a um espaço ambulatorial, centrado na figura do médico; ii) desafios relacionados às (des)articulações com a RAPS do município; iii) desafios relacionados às ações clínicas e aos aspectos relacionados ao manejo dos profissionais, tendo como porta-voz o autismo; iv) desafios relacionados às condições socioeconômicas frágeis da clientela; e v) desafios relacionados ao cuidado de adolescentes com demandas de uso abusivo de álcool e outras drogas. Identificou-se que as reflexões clínicas dos trabalhadores do CAPSij apontam para uma construção de um lugar de oferta de cuidado singular em que o serviço se pode localizar. A reflexão sobre esse lugar é tida como fundamental para os profissionais, na medida em que entendem que é a partir desse lugar que o CAPSij pode dirigir suas ações. Desse modo, destaca-se que se por um lado há uma reflexão que empuxa um olhar para-dentro do serviço, tendo como lente a clínica e seus efeitos, há também uma reflexão que empuxa um olhar para-fora e que tem como lente a política e sua efetivação. Os dados sugerem que o CAPSij está encapsulado em seu próprio serviço ao invés de estar território, articulando-se de modo mais efetivo à Rede de SMCA e exercendo a clínica ampliada.por
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dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade do Espírito Santopor
dc.publisher.departmentUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
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dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAdolesacentespor
dc.subjectServiços de saúde mentalpor
dc.subjectEquipes de assistência em saúde mentalpor
dc.subjectServiços de saúde mental infantilpor
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.subject.cnpqTratamento e Prevenção Psicológicapor
dc.titleO centro de atenção psicossocial infanto-juvenil (CAPSij) de Vitória: dez anos de funcionamentopor
dc.typemastherThesispor
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