Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://deposita.ibict.br/handle/deposita/59
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGONÇALVES, Letícia Rodrigues-
dc.date.accessioned2019-10-21T14:29:34Z-
dc.date.issued2019por
dc.identifier.citationGONÇALVES, Letícia Rodrigues. Os bastidores da seca: a exploração dos trabalhadores nas frentes de serviço do Açude Araras, Varjota-CE (1951–1958). In: SANTOS, Carlos Augusto Pereira dos (Org.). Nossa gente, nossa história: o Ceará Republicano. Sobral: Sertãocult; Edições UVA, 2019. p. 33-43. Doi: 10.35260/67960258-p.33-43-2019.por
dc.identifier.doi10.35260/67960258-p.33-43-2019por
dc.identifier.isbn978-85-67960-25-8por
dc.identifier.urihttps://deposita.ibict.br/handle/deposita/59-
dc.description.resumoLocalizado na cidade conhecida atualmente como Varjota, no Estado do Ceará, o Açude Araras foi construído a partir de políticas públicas com o intuito de diminuir os efeitos causados pelas estiagens inerentes ao clima semiárido na região Nordeste. Porém, mais que projetos e cotidiano de trabalho, a grandeza de suas águas escondem histórias amargas que são lembradas até os dias de hoje pelos que participaram desse processo. Nesse sentido, nosso objetivo ao longo deste texto é analisar algumas interpretações que, intencionalmente ou não, são deixadas em último plano. Buscamos investigar vertentes que comumente são deixadas de lado, não por serem irrelevantes, mas por fazerem parte de meios que, de acordo com certas visões, não justificaram os fins. Para tanto, sendo mais específicos em nossa pesquisa, investigaremos a possibilidade de uma exploração da força de trabalho de homens e mulheres que atuaram nas frentes de serviço do açude. Percebendo uma visão intrínseca dessa perspectiva de estudo aos bastidores dessa construção, tentaremos, à luz de estudos desenvolvidos por Castro (2011), Neves (2000), Filho e Souza (1988), entre outros, analisar e refletir sobre algumas memórias e escritos que fazem parte dessa discussão. Dessa forma, poderemos mostrar outros protagonistas dessa história - homens, mulheres e crianças que enfrentaram adversidades não só climáticas, mas notadamente humanas na esperança de alcançar dias melhores.por
dc.description.abstractLocated in the city now known as Varjota, in the state of Ceará, Açar Araras was built from public policies in order to reduce the effects caused by droughts inherent in the semiarid climate in the Northeast. However, more than projects and daily work, the grandeur of its waters hide bitter stories that are remembered to this day by those who participated in this process. In this sense, our goal throughout this text is to analyze some interpretations that, intentionally or unintentionally, are left in the background. We seek to investigate strands that are commonly overlooked, not because they are irrelevant, but because they are part of means which, according to certain views, did not justify ends. Therefore, being more specific in our research, we will investigate the possibility of an exploration of the workforce of men and women who worked in the service fronts of the dam. Perceiving an intrinsic view of this perspective of study behind the scenes of this construction, we will try, in the light of studies developed by Castro (2011), Neves (2000), Filho and Souza (1988), among others, to analyze and reflect on some memories and writings that are part of this discussion. In this way, we will be able to show other protagonists of this story - men, women and children who faced not only climatic but notably human adversity in the hope of achieving better days.eng
dc.description.abstractUbicada en la ciudad ahora conocida como Varjota, en el estado de Ceará, Açar Araras se construyó a partir de políticas públicas para reducir los efectos causados ​​por las sequías inherentes al clima semiárido en el noreste. Sin embargo, más que proyectos y trabajo diario, la grandeza de sus aguas esconde historias amargas que hoy en día recuerdan quienes participaron en este proceso. En este sentido, nuestro objetivo a lo largo de este texto es analizar algunas interpretaciones que, intencionalmente o no, quedan en un segundo plano. Intentamos investigar los aspectos que comúnmente se pasan por alto, no porque sean irrelevantes, sino porque son parte de medios que, según ciertos puntos de vista, no justifican los fines. Por lo tanto, siendo más específicos en nuestra investigación, investigaremos la posibilidad de una exploración de la fuerza laboral de hombres y mujeres que trabajaban en los frentes de servicio de la presa. Al percibir una visión intrínseca de esta perspectiva de estudio detrás de escena de esta construcción, intentaremos, a la luz de los estudios desarrollados por Castro (2011), Neves (2000), Filho y Souza (1988), entre otros, analizar y reflexionar sobre algunos recuerdos y escritos que son parte de esta discusión. De esta manera, podremos mostrar a otros protagonistas de esta historia: hombres, mujeres y niños que se enfrentaron no solo a la adversidad climática sino también a la humana con la esperanza de lograr mejores días.spa
dc.description.provenanceSubmitted by Sertaocult Editora (sertaocult@gmail.com) on 2019-09-12T20:39:16Z No. of bitstreams: 2 3 Nossa gente doi 10.35260 67960258 p. 33-43 2019.pdf: 2953858 bytes, checksum: 6df0efe2de4f63bfeff7ef5364f856d6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Lucas Paganine (lucaspaganine@ibict.br) on 2019-10-21T14:29:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 3 Nossa gente doi 10.35260 67960258 p. 33-43 2019.pdf: 2953858 bytes, checksum: 6df0efe2de4f63bfeff7ef5364f856d6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-10-21T14:29:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 3 Nossa gente doi 10.35260 67960258 p. 33-43 2019.pdf: 2953858 bytes, checksum: 6df0efe2de4f63bfeff7ef5364f856d6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2019eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://deposita.ibict.br/retrieve/1022/3%20Nossa%20gente%20doi%2010.35260%2067960258%20p.%2033-43%202019.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherEditora SertãoCultpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectHistoryeng
dc.subjectHistoriaspa
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectEducationeng
dc.subjectCultureeng
dc.subjectEducaciónspa
dc.subjectCulturaspa
dc.subject.cnpqHistória do Brasilpor
dc.titleOs bastidores da seca: a exploração dos trabalhadores nas frentes de serviço do Açude Araras, Varjota-CE (1951–1958)por
dc.typeCapítulo de livropor
dc.citation.spage33por
dc.citation.epage43por
Aparece nas coleções:Nordeste

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
3 Nossa gente doi 10.35260 67960258 p. 33-43 2019.pdfCapítulo de livro2,88 MBAdobe PDFThumbnail

Baixar/Abrir Pré-Visualizar


Ferramentas do administrador