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Navegando por Autor "Silva, Pablo"

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    Dissertação
    Capacidade cardiorrespiratória de jogadores de futebol de cinco
    (Centro Universitário Augusto Motta, 2013) Silva, Pablo; Vigário, Patrícia; http://lattes.cnpq.br/5331178666276656
    O futebol de cinco é uma modalidade esportiva adaptada para pessoas com deficiência visual que tem como característica intermitência de esforços durante as partidas, exigindo altas demandas dos metabolismos aeróbio e anaeróbio. O objetivo principal do estudo foi avaliar a capacidade cardiorrespiratória de jogadores de futebol de cinco. Secundariamente buscou-se avaliar a validade de um método indireto para a estimativa da capacidade cardiorrespiratória nesse grupo populacional. Métodos: Foi realizado um estudo seccional em que participaram 08 jogadores de futebol de cinco (FUT-5; idade mediana=26; mínimo=17 e máximo=30 anos) e 07 jogadores de futsal ou futebol society videntes (FUT-V; idade mediana=25; mínimo=20 e máximo=33 anos). A capacidade cardiorrespiratória foi medida e avaliada através da realização do teste cardiopulmonar de esforço (TCE), em esteira rolante, com o protocolo de rampa. A estimativa da capacidade cardiorrespiratória foi feita através da realização do teste de Shuttle Run de 20-m. As comparações inter grupos foram feitas através do teste de Mann-Whitney e intra grupos através do teste de Wilcoxon, ambos com simulação de Monte Carlo (α=5%). A validade do Shuttle Run de 20-m foi verificada através do coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e da abordagem de Altman e Bland (SPSS 13.0 for Windows e Microsoft Office Excel 2007). Resultados: No TCE, os jogadores de FUT-5 apresentaram menores consumo de oxigênio (VO2) de pico, tempo total de esforço, velocidade no final do teste, sendo essas diferenças estatisticamente significativas. De maneira semelhante, no teste de Shuttle Run de 20-m os jogadores de FUT-5 apresentaram pior desempenho, com valores inferiores de velocidade alcançada no final do teste, distância percorrida e VO2 estimado. Quanto à validade do teste de Shuttle Run de 20-m, os jogadores de FUT-5 apresentaram maiores valores medianos de VO2 no TCE (medido) em relação ao Shuttle Run de 20-m (estimado) (p<0,05). Apesar das diferenças entre os métodos estarem dentro dos limites de concordância, calculados na abordagem de Altman e Bland, os jogadores de FUT-5 apresentaram sistematicamente maiores valores no TCE. O CCI demonstrou uma validade moderada entre os métodos. Conclusão: Os jogadores de FUT-5 apresentaram a capacidade cardiorrespiratória inferior aos atletas de futebol videntes, seja através do TCE, seja através do Shuttle Run de 20-m. O teste de Shuttle Run de 20-m não se apresentou como um método válido para a estimativa do consumo de oxigênio nesse grupo populacional.
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    Tese
    Controle autonômico cardíaco sob condições de repouso, exercício e pós-exercício em indivíduos com lesão medular: um estudo observacional do tipo seccional
    (Centro Universitário Augusto Motta, 2020) Silva, Pablo; Vigário, Patrícia; http://lattes.cnpq.br/5331178666276656
    Indivíduos com lesão medular (LM), sobretudo lesões altas, apresentam alterações no controle autonômico cardíaco resultando, por exemplo, em menor frequência cardíaca máxima. O melhor conhecimento dos aspectos fisiológicos de indivíduos com LM é fundamental para a estruturação mais adequada da rotina de treinamento com exercícios físicos de modo a propiciar um melhor estado geral de saúde. O objetivo geral do estudo foi avaliar o controle autonômico cardíaco em repouso, durante um teste de esforço progressivo máximo e imediatamente após o esforço em indivíduos com LM, comparando-os com indivíduos sem LM. Métodos: Foi realizado um estudo seccional com 09 indivíduos com tetraplegia, 08 com paraplegia e 10 sem LM (grupo controle). O controle autonômico cardíaco foi investigado por meio da análise de índices de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) obtidos por meio do eletrocardiograma (ECG) e do cardiofrequencímetro. Para a análise em repouso, os participantes ficaram sentados, durante 10 minutos, no período da manhã. Em seguida, foi realizado um teste cardiopulmonar de esforço (TCPE) máximo, em um cicloergômetro para membros superiores, com intensidade crescente, seguido por um período de recuperação passiva de 10 minutos, na posição sentada. Para a comparação entre os grupos foi realizado o teste de Kruskal-Wallis (quando constatada diferença significativa empregou-se o teste U de Mann Whitney). A validade dos índices de VFC (ECG versus TCPE e ECG versus frequencímetro) foi verificada por meio do cálculo do coeficiente de correlação intraclasse e da abordagem gráfica de Altman e Bland. A relação entre os índices de repouso da VFC com o rMSSD durante a recuperação foi analisada pelo teste de Spearman. Utilizamos o teste de Friedman para análise da reativação parassimpática intragrupo nos momentos pós TCPE. O nível de significância estatística foi de 5% (SPSS 20.0). Resultados: A concordância entre limiar da variabilidade da frequência cardíaca (LiVFC) e o primeiro limiar ventilatório (LV1) mostrou ICC de 0,908 para o VO2 nos tetraplégicos, já a concordância entre o ECG e o cardiofrequencímetro mostraram valores de ICC entre 0,850 e 0,952 para o VO2 nos grupos com LM. A relação entre os índices da VFC e a reativação parassimpática se mostraram significativamente positivas para os índices HF (0,77 a 0,94, p<0,05). e rMSSD (0,68 a 0,96, p<0,05). Conclusão: Foram encontradas concordância entre o LiVFC e LV1, assim como o cardiofrequencímetro se mostrou válido para identificar o LiVFC. A reativação parassimpática parece ser influenciada pelos índices da VFC em repouso.
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