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    Dissertação
    Avaliação da variabilidade da frequência cardíaca durante a realização do teste de AVD-Glittre em mulheres com artrite reumatoide
    (Centro Universitário Augusto Motta, 2020) Andrade Junior, Antonio; Lopes, Agnaldo; http://lattes.cnpq.br/9737084847007163
    A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune e inflamatória que acomete as articulações, de forma bilateral, ocasionando polimialgia. Tem como principal característica a inflamação sinovial, que pode evoluir para erosão da cartilagem e do osso, seguindo-se de deformidades articulares. Dentre as problemáticas que a AR traz, pode-se observar uma piora da capacidade funcional para executar atividades de vida diária (AVD). A partir disto, torna-se fundamental analisar, por meio de um teste especifico para classificar a capacidade funcional, o impacto que a AR acarreta na vida destes indivíduos. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar o impacto da função muscular periférica, comportamento simpático-vagal sobre a capacidade funcional em mulheres com AR. As participantes realizaram avaliação da capacidade funcional associada à habilidade de realizar as AVD utilizando-se o teste de AVD-Glittre (T-AG) e, também, a análise do equilíbrio simpático-vagal através da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Elas também foram submetidas à avaliação do funcionamento físico por meio do Health Assessment Questionnaire Disability Index (HAQ-DI) e medidas de força de preensão manual (FPM) e força de quadríceps (FQ). Este estudo transversal envolveu 20 mulheres (mediana [intervalo interquartil]: 55 anos [47,5-68,8] anos) com AR (tempo desde o diagnóstico: 15 [6,50–23,5] anos). O tempo de T-AG apresentou correlações significativas com os seguintes parâmetros de VFC: raiz quadrada das diferenças sucessivas entre os intervalos RR normais adjacentes ao quadrado (RMSSD, rs = -0,451, P = 0,041), percentual de intervalos RR normais que diferem mais que 50 ms de seu adjacente (pNN50, rs = -0,697, P = 0,0006), high frequency (HF, rs = -0,693, P = 0,0007) e desvio padrão do gráfico de Poincaré perpendicular à linha de identidade (SD1, rs = -0,476, P = 0,034) e entropia aproximada (rs = 0,545, P = 0,013). Além do mais, o HAQ-DI apresentou correlações significativas com os seguintes parâmetros de VFC: pNN50 (rs = -0,467, P = 0,038) e high frequency (rs = -0,444, P = 0,049). Não observamos correlação significativa entre os índices de VFC durante o T-AG e as medidas de força muscular (FPM e FQ). Concluindo, em mulheres com AR, quanto maior o tempo para realizar o T-AG, pior a modulação parassimpática, o desequilíbrio simpático-vagal e a complexidade do sistema nervoso autônomo. Além do mais, há uma relação entre o nível de função física e a modulação vagal. Assim, a avaliação rotineira da VFC integrada ao T-AG poderá se tornar um meio interessante de acompanhamento dessa população de pacientes, já que esses dois testes são fáceis de executar e não invasivos.
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    Dissertação
    Avaliação funcional em mulheres com artrite reumatoide durante o teste de AVD-Glittre
    (Centro Universitário Augusto Motta, 2020) Brandão, Ana Carolina; Lopes, Agnaldo; http://lattes.cnpq.br/4156227988984351
    A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória autoimune crônica caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações. Uma vez que a AR acomete as articulações tanto de membros superiores quanto inferiores, torna-se fundamental avaliar a capacidade funcional desses indivíduos através de testes dinâmicos que exigem amplamente a performance do sistema locomotor. Nesse sentido, o teste de Atividades de Vida Diária(AVD)-Glittre foi desenvolvido para uma avaliação mais objetiva e representativa da funcionalidade ao envolver multitarefas que simulam as AVD em um teste de campo. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho funcional em mulheres com AR através do teste do AVD-Glittre e, secundariamente, correlacionar esses achados com função física, força muscular e função de mão. Este é um estudo transversal em que 30 mulheres com AR e 25 controles executaram o teste do AVD-Glittre. Além do mais, as participante executaram às seguintes avaliações: medida da função física através do Health Assessment Questionnaire Disability Index (HAQ-DI); medida da função muscular através de força de quadríceps e força de preensão manual (FPM); e avaliação de função de mão através do Cochin Hand Functional Scale (CHFS). A mediana do tempo do teste do AVD-Glittre foi maior nas mulheres com AR em comparação aos controles [300 (295–420) vs. 180 (155–203) s], P 􏰀 0,0001), sendo o agachamento para realizar as tarefas da prateleira a maior dificuldade relatada pelas pacientes ao final do teste do AVD-Glittre. O tempo do teste do AVD-Glittre correlacionou positivamente com HAQ-DI (rs = 0,668, P 􏰀 0,0001) e CHFS (rs = 0,586, P = 0,0007) e negativamente com força de quadríceps (rs = -0,429, P = 0,037). Concluindo, este estudo mostrou que mulheres com AR necessitam de mais tempo para realizar as multitarefas do teste do AVD-Glittre. Além do mais, o tempo total do teste do AVD-Glittre está associado à função física, habilidade manual e força de quadríceps. Assim, o teste do AVD-Glittre é um teste potencial para ser usado em laboratórios e na prática clínica para avaliar o desempenho das AVD em pessoas com AR, embora haja a necessidade de informações acerca de sua importância no longo prazo.
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    Dissertação
    Efeito de uma intervenção interdisciplinar no estado nutricional, na capacidade físico-funcional e nos fatores psicológicos e emocionais de idosas
    (UniCesumar, 2022) Oliveira, Fabiano de; Bennemann, Rose Mari; Branco, Bráulio Henrique Magnani; http://lattes.cnpq.br/9666687242230391; http://lattes.cnpq.br/4837831466510598; http://lattes.cnpq.br/6360296025190227; Milani, Rute Grossi; http://lattes.cnpq.br/8844448878404124; Nardo Junior, Nelson; http://lattes.cnpq.br/0191378671965616
    Introdução: o estado nutricional e a capacidade funcional estão diretamente relacionados a qualidade de vida do idoso. Da mesma forma, a autoestima, ansiedade e depressão podem impactar a saúde dessa população. Objetivo: avaliar o efeito do exercício físico sobre o estado nutricional, capacidade físico-funcional, auto estima, ansiedade e depressão em idosas com excesso de peso e obesidade após intervenção interdisciplinar. Métodos: o estudo é um ensaio clinico, com mulheres idosas (idade ≥60 anos). Foi realizado 12 semanas de intervenções de interdisciplinar de educação física (3 vezes por semana) e psicologia (1 vez por semana) ambas intervenções com duração de 60 minutos cada. O estado nutricional foi avaliado pelo índice de massa corporal (IMC). A capacidade físico-funcional pela avaliação da força dos membros inferiores e superiores, da flexibilidade, do risco de quedas, da força dos músculos da mão e do antebraço e da capacidade funcional e aeróbica. A autoestima, pela escala de autoestima de Rosenberg (EAR). A ansiedade pela escala de Hamilton de Ansiedade (HAM-A), e sintomas depressivos pelo Patient Health Questionnaire–9. A análise estatística foi realizada pelo teste t student de medidas pareadas para comparar os momentos pré e pós-intervenção. Foi estabelecido o nível de significância de 5%. Além disso, foi calculado o tamanho do efeito pelo d Cohen. Resultados: foram avaliadas 23 idosas. Em relação ao estado nutricional, diferença estatisticamente significativa (p<0,05) foi verificada na massa corporal, IMC, massa livre de gordura e massa musculoesquelética. Por outro lado, não foi observado diferença estatisticamente significativa na massa magra, no percentual de gordura corporal, na gordura visceral e na taxa metabólica basal (p>0,05). Nas variáveis da capacidade físico-funcional (força isométrica máxima de preensão manual direita, força isométrica máxima de preensão manual esquerda, flexão de cotovelos, timed up and go, sentar e levantar, teste de caminhada de seis minutos e VO2pico, foi observado diferença estatisticamente significativa. Diferentemente, para a flexibilidade não foi verificado diferença estatisticamente significativa. Em relação a autoestima, ansiedade e depressão foi observado diferença estatisticamente significativa apenas em relação a ansiedade (p<0,05). Conclusão: conclui-se que intervenções de educação física e a psicoterapia são benéficas para promoção de saúde de pessoas idosas.
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