Navegando por Palavra-chave "Educação."
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
- Capítulo de livroO Ensino de História e cultura indígena em Hidrolândia-CE: a Lei 11.645 de 2008 e os meios para uma descolonização da imagem do indígena(Editora SertãoCult, 2019) Melo, Paulo Ênio de SousaO presente texto procura trazer algumas questões referentes ao ensino de história, em especial as que têm especial relação com a Lei 11.645 de 10 de março de 2008, o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena em todas as escolas públicas e privadas do Brasil, nas modalidades de ensino fundamental e médio. O texto apresenta novas abordagens historiográficas dos últimos 30 anos sobre o reconhecimento da história e cultura indígena para a educação básica e na história do Brasil. O intuito é reconhecer os indígenas como protagonistas na história, e não somente a transmissão de imagens idílicas simplistas que reconheciam os indígenas presos a um passado distante a mercê do colonizador.
- Capítulo de livroA história da República passa por aqui! Camocim-CE (1889-1950)(Editora SertãoCult, 2019) Santos, Carlos Augusto Pereira dosO município de Camocim foi criado pela Lei Nº 1849, de 29 de setembro de 1879, ano 58º da Independência e do Império. A Villa de Camocim, portanto, criada por este ato, assinado pelo então Presidente da Província, José Júlio de Albuquerque Barros, futuro Barão de Sobral, o mesmo que, dois anos antes, batera o primeiro prego para a construção da Estrada de Ferro de Sobral em Camocim, permaneceu com os mesmos limites de quando era distrito do município de Granja. Dez anos depois, ainda no Império e três meses antes do advento da República, a então vila recebeu foros de cidade pela Lei Nº 2.162, de 17 de agosto de 1899. Portanto, se quiséssemos, poderíamos comemorar duas datas – o 29 de setembro e o 17 de agosto.
- LivroNossa gente, nossa história: o Ceará Republicano(Editora SertãoCult, 2019) Santos, Carlos Augusto Pereira dosNossa Gente, Nossa História é o resultado da escrita de vinte e três artigos, divididos em quatro partes temáticas que podem ser conferidas no sumário e ao longo do livro. Portanto, empreendemos um mergulho no universo sertanejo, falando da alegria da chegada do inverno, do inferno da seca e das práticas religiosas que beiram o fanatismo (Parte 1). Adentramos no mundo do trabalho e esticamos a jornada para compreendermos os projetos e propostas de escolarização e educação do nosso povo (Parte 2). Por outro lado, foi necessário falarmos da diversidade cultural que nos caracteriza. O que tem em comum o universo queer no cinema e as sociabilidades homoafetivas no espaço citadino? O que um pai de santo e um conjunto de mulheres rezadeiras podem nos dizer sobre a prática da cura? Quais são as fronteiras culturais entre dançadores de reisado, jovens bailarinos da periferia e a obra do cantor Belchior? São interrogações que poderão ser respondidas, ou não, lendo-se o conjunto de artigos da Parte 3. Finalizando, como a política e a economia interferem no cotidiano de uma cidade? É o que os autores propõem discutir na Parte 4, evidenciando as características singulares na história dos municípios de Ibiapina e Camocim.