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    Dissertação
    Efeito de uma intervenção interdisciplinar no estado nutricional, na capacidade físico-funcional e nos fatores psicológicos e emocionais de idosas
    (UniCesumar, 2022) Oliveira, Fabiano de; Bennemann, Rose Mari; Branco, Bráulio Henrique Magnani; http://lattes.cnpq.br/9666687242230391; http://lattes.cnpq.br/4837831466510598; http://lattes.cnpq.br/6360296025190227; Milani, Rute Grossi; http://lattes.cnpq.br/8844448878404124; Nardo Junior, Nelson; http://lattes.cnpq.br/0191378671965616
    Introdução: o estado nutricional e a capacidade funcional estão diretamente relacionados a qualidade de vida do idoso. Da mesma forma, a autoestima, ansiedade e depressão podem impactar a saúde dessa população. Objetivo: avaliar o efeito do exercício físico sobre o estado nutricional, capacidade físico-funcional, auto estima, ansiedade e depressão em idosas com excesso de peso e obesidade após intervenção interdisciplinar. Métodos: o estudo é um ensaio clinico, com mulheres idosas (idade ≥60 anos). Foi realizado 12 semanas de intervenções de interdisciplinar de educação física (3 vezes por semana) e psicologia (1 vez por semana) ambas intervenções com duração de 60 minutos cada. O estado nutricional foi avaliado pelo índice de massa corporal (IMC). A capacidade físico-funcional pela avaliação da força dos membros inferiores e superiores, da flexibilidade, do risco de quedas, da força dos músculos da mão e do antebraço e da capacidade funcional e aeróbica. A autoestima, pela escala de autoestima de Rosenberg (EAR). A ansiedade pela escala de Hamilton de Ansiedade (HAM-A), e sintomas depressivos pelo Patient Health Questionnaire–9. A análise estatística foi realizada pelo teste t student de medidas pareadas para comparar os momentos pré e pós-intervenção. Foi estabelecido o nível de significância de 5%. Além disso, foi calculado o tamanho do efeito pelo d Cohen. Resultados: foram avaliadas 23 idosas. Em relação ao estado nutricional, diferença estatisticamente significativa (p<0,05) foi verificada na massa corporal, IMC, massa livre de gordura e massa musculoesquelética. Por outro lado, não foi observado diferença estatisticamente significativa na massa magra, no percentual de gordura corporal, na gordura visceral e na taxa metabólica basal (p>0,05). Nas variáveis da capacidade físico-funcional (força isométrica máxima de preensão manual direita, força isométrica máxima de preensão manual esquerda, flexão de cotovelos, timed up and go, sentar e levantar, teste de caminhada de seis minutos e VO2pico, foi observado diferença estatisticamente significativa. Diferentemente, para a flexibilidade não foi verificado diferença estatisticamente significativa. Em relação a autoestima, ansiedade e depressão foi observado diferença estatisticamente significativa apenas em relação a ansiedade (p<0,05). Conclusão: conclui-se que intervenções de educação física e a psicoterapia são benéficas para promoção de saúde de pessoas idosas.
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    Dissertação
    Efeitos agudos dos exercícios aquáticos em piscina aquecida e não aquecida na flexibilidade do quadril, mobilidade, resposta hemodinâmica e conforto térmico em idosos
    (Centro Universitário Augusto Motta, 2011) Almeida, Othon; Pacheco, Antonio Guilherme; http://lattes.cnpq.br/5437701685187639
    Introdução: O envelhecimento populacional vem acarretando aumento na limitação nos movimentos e quedas, o que leva em alguns casos a incapacidade parcial ou total e perda da independência funcional. Este estudo comparou a influência da temperatura da água sobre os efeitos agudos dos exercícios na flexibilidade do quadril, mobilidade funcional e conforto térmico em idosos. Métodos: Quarenta e um voluntários (29 mulheres; 68,41±5,84 anos) foram submetidos a 30 minutos de exercícios em piscina aquecida e não aquecida: deslocamento em várias direções; resistido com o uso do flutuador; e alongamento. Os voluntários foram avaliados antes a após os exercícios quanto à flexibilidade do quadril, mobilidade (Timed Up and Go, TUG), conforto térmico e hemodinâmica. Resultados: Aumentos significativos na flexibilidade do quadril foram observados tanto na piscina não aquecida (pré-teste: 92,44±10,03°; pós- teste 102,00±10,44°; p<0,01) quanto na aquecida (pré-teste: 98,56±12,31°; pós-teste: 103,35±10,44°; p<0,01). Houve diferença significativa na flexibilidade do quadril, com maior ganho de amplitude de flexão na piscina não aquecida (p=0,04). Houve redução no tempo de execução do TUG na piscina não aquecida (pré-teste: 12,36±3,29; pós- teste: 11,19±3,75 segundos; p< 0,01) aquecida (pré-teste: 11,32±3,02; pós-teste: 10,71±2,29 segundos; p< 0,01), sem significância nas diferenças dos resultados entre as duas condições de temperatura (p= 0,21). Não houve diferença significativa no conforto térmico entre ambas as piscinas (p=1,00). Conclusão: Exercícios proporcionam maior aumento agudo na flexibilidade do quadril de idosos quando realizados em PNA do que em PA, com aumento na mobilidade, nível de conforto térmico e alterações hemodinâmicas similares entre as duas condições de temperatura.
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