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    Dissertação
    Desempenho muscular, composição corporal, dor e funcionalidade em idosos com osteoartrose de joelho
    (Centro Universitário Augusto Motta, 2012) Santos, Wagner; Mainenti, Miriam; http://lattes.cnpq.br/9499233171102942
    Nas últimas décadas, o processo de envelhecimento populacional atingiu os países desenvolvidos e subdesenvolvidos e tem sido considerado um aspecto relevante pelo poder público e pela sociedade desses países. Esse processo acarreta em um declínio progressivo das funções articulares, neuromusculares, cardiovasculares, pulmonares, metabólicas e importantes alterações na composição corporal, resultando no aumento da adiposidade corporal, redução da massa magra, dentre outros. Dentre as doenças que acometem a função articular, a osteoartrose (OA) é considerada a que mais acomete o aparelho locomotor, levando a degeneração da cartilagem articular, sendo o joelho a segunda articulação mais acometida por essa doença. O decréscimo da função muscular apresenta-se potencializado na população idosa com OA de joelhos, podendo ser atribuído ao menor nível de atividade física ou à dor e ao derrame articular. O presente estudo teve como objetivo correlacionar o desempenho muscular, a composição corporal, presença de dor e a funcionalidade em idosos com osteoartrose de joelho. Tratou-se de um estudo transversal, realizado no Laboratório de Análise do Movimento Humano do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), com 21 indivíduos idosos, dos quais 18 mulheres, com 60 anos ou mais, triados no setor de fisioterapia do Centro Municipal de Reabilitação, no bairro do Engenho de Dentro, Rio de Janeiro. Foram utilizados como métodos de avaliação a bioimpedância elétrica visando avaliar a composição corporal, a eletromiografia de superfície objetivando analisar a força e a fadiga muscular e a aplicação do questionário de qualidade de vida específico para osteoartrose de quadril e joelho WOMAC, com a finalidade de observar a capacidade funcional desses idosos. Foi utilizado o teste de correlação de Pearson, considerando-se significativo quando p ≤ 0,05. A amostra apresentou 67,36 ± 4,21 anos, percentual de gordura de 40,57 ± 6,15%, o escore geral de WOMAC de 43,27 ± 16,32 %, e a força máxima de 19,95kgF ± 6,98 KgF. Dor em movimento mostrou associação com os domínios de dor (r=0,47; p=0,02), atividade física (r=0,47; p=0,02) e geral (r=0,51; p=0,01) de WOMAC; e o nível de dor noturna com os domínios de dor (r=0,42; p=0,05) e rigidez (r=0,55; p=0,01) do WOMAC, além da correlação negativa com os valores de slope da Frequência Mediana do sinal eletromiográfico. Pode-se concluir que a intensidade da dor está correlacionada à incapacidade funcional dos idosos com OA de joelho e a uma maior prevalência dos sinais de fadiga.
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    Dissertação
    Equações de predito para força de preensão manual e força isométrica de quadríceps
    (Centro Universitário Augusto Motta, 2014) Neves, Rafael; Guimarãres, Fernando; http://lattes.cnpq.br/5657654486249797
    A força de preensão ou força de preensão manual (FPM) é um método de avaliar a dinamometria isométrica usando um método de fácil execução, não invasivo e de baixo custo. Tem sido usado na avaliação de pacientes da terapia manual, bem como um indicador de força para o corpo como um todo e o desempenho funcional de diferentes grupos de indivíduos. Não encontramos estudos sobre os modelos preditivos de FPM, incluindo adultos mais jovens do que 50 anos de idade. Objetivos: Propor equações de predito para força de preensão manual e para força muscular de quadríceps para a população brasileira. Métodos: Este é um estudo transversal, no qual foram avaliados 203 (105 mulheres e 98 homens) indivíduos aparentemente saudáveis com 18 anos de idade ou mais. O peso corporal e altura foram medidos e usados para calcular o índice de massa corporal (IMC = peso/altura, kg/m2). Os voluntários também responderam à versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para verificar o nível de inatividade física de acordo com suas atividades diárias. A avaliação FPM foi feito através de dinamômetro hidráulico, de acordo com as recomendações da Sociedade Americana de Terapeutas Manuais. Vários modelos de predito foram testados utilizando subconjuntos de variáveis demográficas comumente usados como preditores de FPM máxima (FPMM). Variáveis contínuas (idade, em anos, peso corporal, em kg; estatura, em metros, IMC e dicotômica (sexo, masculino = 1) entraram para o modelo em um método passo a passo em frente com a valor R2 ajustado como critério para entrada/remoção de variáveis. Os valores preditos foram calculados usando o modelo simplificado, utilizando coeficientes e arredondado para três dígitos de precisão. A significância estatística foi considerada em P<0,05 para todas as análises. Resultados: Quanto ao lado do corpo dominante (FPM-D), valores de R2 ajustados obtidos utilizando o método passo-a-passo começaram com 0,646 incluindo sexo (S) como primeira variável. Entrando nas variáveis peso corporal (W) e altura (H) aumentaram significativamente os valores ajustados de R2 para 0,671 e 0,683, respectivamente; a inclusão de idade (A) e classificação IPAQ não aumentou significativamente no valor de R2 ajustado e, por conseguinte, foram excluídos do modelo (P>0,100). Resultados similares foram observados para o lado do corpo não-dominante (FPM-ND); valores de R2 ajustados obtidos começaram com 0,620 incluindo a variável S como primeira variável. Inserindo a variável W aumentou significativamente os valores ajustados de R2 para 0,639; a inclusão de H, A ou classificação IPAQ não aumentou significativamente o valor de R2 ajustada (P>0,100), embora A foi mantido no modelo porque aumentou o valor de R2 ajustado (0,640). Os modelos finais de predição para FPMP-D (ajustados R2 = 0,683, SE de viés = 0,4 kgf) e FPMP-ND (R2 = 0,640, SE de viés = 0,5 kgf) foram: FPMP-D = 20,108×H+0,083×W+13,265×sexmale=1-8,737; FPMP- ND = 9,23×H+0,086×W+14,671×sexmale=1+5,904. Conclusão: Conclui-se que atributos simples, tais como sexo, idade, altura e peso podem prever adequadamente os valores esperados de força de preensão manual dos membros superiores dominantes e não dominantes para adultos brasileiros entre 18 e 71 anos.
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    Dissertação
    Modelos explanatórios da função muscular periférica e respiratória baseado nos fatores de risco cardiovascular em pacientes com Síndrome Coronariana Aguda
    (Centro Universitário Augusto Motta, 2020) Parisotto, Gabriel; Ferreira, Arthur; http://lattes.cnpq.br/7092814362835725
    Introdução: As internações em unidades de terapia intensiva (UTI) após um evento de Síndrome Coronariana Aguda (SCA) estão associadas a vários fatores. Ainda não se sabe até que ponto a função musculoesquelética na admissão à UTI após um evento de SCA está relacionada a fatores de risco para doenças cardiovasculares DCV). Objetivo: Explorar a associação de múltiplos fatores de risco com a função musculoesquelética em adultos com SCA internados em UTI. Métodos: Sessenta e nove participantes (55 ± 6 anos; 67% do sexo masculino) admitidos na UTI com <12h foram incluídos neste estudo transversal. Os participantes foram avaliados em relação ao estresse, tabagismo, alcoolismo, hipertensão, diabetes mellitus e obesidade. A função musculoesquelética foi avaliada por valores preditivos de força de preensão manual da mão dominante (HGS-D%) e pressões inspiratórias e expiratórias máximas (PImáx% e PEmáx%, respectivamente). Resultados: Após ajuste por idade e sexo, o consumo de bebida mostrou associação linear mais forte com o número de fatores de risco de DCV [ß padronizado, valor de p] (ß = 0,110, p < 0,001), seguido de carga tabágica (ß = 0,028, p = 0,009). Adicionalmente, associações diretas foram observadas entre HGS-D% e pressão arterial média (ß = 0,019, [0,001; 0.037], p = 0,048); PImáx% e pressão arterial média (ß = 0,025 [0,006; 0,043], p = 0,013); e PEmáx% com consumo de bebida (ß = 0,009 [0,002; 0,016], p = 0,013) e índice de massa corporal (ß = 0,008 [0,000; 0,015], p = 0,035). Conclusões: Múltiplos fatores de risco para DCV estão diretamente associados à Força muscular periférica e respiratória está diretamente associada a comorbidades (hipertensão, obesidade) e hábitos de vida (consumo de bebida) em adultos com SCA internados na UTI. A força muscular respiratória deve ser interpretada considerando-se sua associação com múltiplos fatores de risco de DCV nesta população.
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