Navegando por Palavra-chave "Gestão Socioambiental"
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- LivroAbordagens em ecologia humana: construções epistêmico-metodológicas interdisciplinares(Brazil Publishing, 2019) Junior de Souza Menezes, AlexandreA produção deste livro pode ser caracterizada como uma experiência enriquecedora e gratificante para os estudos desenvolvidos no campo da Ecologia Humana e Gestão Socioambiental, como também no campo Interdisciplinar. Se configura como resultado de quase dez anos de estudos desenvolvidos no Programa de Pós-graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental – PPGEcoH, na Universidade do Estado da Bahia. O livro está composto por vinte e dois textos, desses, três são estudos desenvolvidos por pesquisadoras e pesquisadores internacionais, sendo os demais resultados de pesquisas desenvolvidas no PPGEcoH/UNEB.
- DissertaçãoEcodinâmica da paisagem paleodunar do médio Rio São Francisco/BA: em defesa das fronteiras agredidas(Instituto de Tecnologia de Pernambuco - ITEP, 2014) Pacheco, Clecia Simone Gonçalves Rosa; Oliveira, Niédja Maria Galvão Araújo e; http://lattes.cnpq.br/3927952871639072; http://lattes.cnpq.br/6358715394273386; Oliveira, Marcondes Albuquerque de; http://lattes.cnpq.br/2112733072604156; Lins, Raquel Caldas; SILVA, Osvaldo Girão da; http://lattes.cnpq.br/0023062552344552O Semiárido nordestino abriga um dos maiores registros eólicos do Brasil, onde estão inseridos inúmeros corpos de dunas inativas. As mudanças climáticas e ambientais ocorridas durante o Quaternário estão intrinsecamente ligadas à gênese e evolução dos depósitos arenosos nessa região, tomando como evidência suas características ambientais e disposição morfológicas. A presente investigação buscou compreender a ecodinâmica da paisagem dunar, norteada a identificar os processos morfodinâmicos, morfoclimáticos e os níveis de estabilidade desse sistema ambiental, visando à preservação/conservação desta ecorregião. Apesar da área investigada está na Área de Proteção Ambiental - APA Dunas e Veredas do São Francisco, o processo de ocupação e uso dos solos e a retirada da vegetação nativa, têm causado impactos de dimensões variáveis. A respeito disso, o referido ecossistema apresenta grande risco de destruição progressiva, estando sujeito a diversos impactos por conta do uso inadequado dos pequenos vales que cruzam as paleodunas, das trilhas anastomosadas feitas por animais, da retirada da vegetação nativa – a caatinga –, da retirada das areias dunares e, da transposição do rio São Francisco que diminuirá significativamente o volume de água desse corpo hídrico. O método adotado está fundamentado na abordagem morfodinâmica proposta por Tricart e na Teoria Geossitêmica. Os resultados indicam forte degradação atrelada ao uso inadequado da terra e a retirada indiscriminada da vegetação que se converte numa dinâmica morfológica com predomínio da instabilidade. Desta forma, foi possível mapear a gênese dos fatores e processos naturais e antrópicos determinantes para a intensidade do grau de impactabilidade ambiental, assim como, deduzir medidas paliativas e permanentes para revertê-la. Neste sentido, é imprescindível monitorar os processos erosivos, conservar/preservar a mata nativa e implantar uma política de gestão do uso e ocupação do solo baseadas nos preceitos da sustentabilidade socioambiental.