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Navegando por Palavra-chave "Novo Testamento"

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    Artigo de Revista
    A crítica textual do novo testamento de Erasmo a Westcott e Hort: uma introdução com fulcro nas discussões sobre tipos textuais
    (Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2024) Carvalho, Adriano da Silva
    Os documentos originais do Novo Testamento desapareceram muito cedo, provavelmente antes do fim do primeiro século, pois sequer são citados no período pós-apostólico e nem mesmo são mencionados como tendo sido vistos por alguém em algum lugar. Os manuscritos que sobreviveram e chegaram até nós são cópias das cópias. E essas cópias possuem muitos erros. Por isso, recorre-se à crítica textual com o intuito de restabelecer a forma primitiva do texto antes dos erros e mudanças produzidas pelas mãos e mentes dos copistas. Tem sido feito um esforço hercúleo para se chegar à forma do texto que circulou ou era conhecida nos primeiros anos do cristianismo. Os críticos textuais, por exemplo, levantaram muitas hipóteses e teorias como a dos tipos textuais, com o objetivo de apontar as cópias manuscritas que pudessem estar mais próxima daquilo que se pensava ser o texto do primeiro século. As edições de “Novum Instrumentum Omne” de Erasmo de Roterdã, que começou a ser vendido em 1 de março de 1516, e “The New Testament in the Original Greek (1881)” de Brooke Foss Westcott e Fenton John Anthony Hort” representam o esforço dos estudiosos para dar ao público uma edição do Novo Testamento Grego baseada nos melhores e mais antigos manuscritos gregos que chegaram até nós. A presente pesquisa pretende descrever o início da crítica textual do Novo Testamento com ênfases na edição do Novo Testamento grego de Erasmo de Roterdã, nas pesquisas dos eruditos B. F. Westcott e F. J. A. Hort e na teoria dos tipos textuais.
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    Dissertação
    Paulo e a identidade do embargante: um estudo sob a perspectiva da análise do discurso e da sintaxe grega de 2 Tessalonicenses 2.1-17
    (Instituto Presbiteriano Mackenzie, 2017) Carvalho, Adriano da Silva; Lima, Leandro Antonio de; http://lattes.cnpq.br/5533552880996921
    Esta pesquisa procurou analisar as possibilidades interpretativas de uma das mais difíceis passagens do Novo Testamento, a saber, 2 Tessalonicenses 2.1-17. Para tanto, investiu-se em uma séria pesquisa bibliográfica sob duas perspectivas interpretativas: a análise de discurso, mais especificamente, a teoria da enunciação e a exegese gramático- histórica. Com a primeira, buscou-se explicar o funcionamento de certos elementos linguísticos a partir do conceito dos dêiticos. Fez-se assim uma aproximação com o projeto teórico de E. Benveniste, mais do que com o de Michel Pêcheux. Com a segunda, buscou-se levantar as circunstâncias históricas da epístola; foram examinados morfossintaticamente os vocábulos principais do texto; além de se evidenciar os contextos textuais, literários e canônicos da perícope. A estrutura da epístola foi apresentada no capítulo um; as variantes textuais foram destacadas no capítulo dois; o conteúdo da mensagem falsa e algumas sugestões de identidade foram discutidas no capítulo três; no capítulo quatro, o propósito do ensinamento de Paulo na perícope foi destacado. A conclusão a que se chegou neste trabalho foi que não é possível afirmar conclusivamente a identidade do Embargante: κατέχον/κατέχων. No entanto foi possível perceber outro ponto do ensino paulino na perícope de 2 Tessalonicenses 2 que quase sempre é ignorado por muitos leitores dessa passagem.
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    Artigo de Revista
    A vírgula na interpretação do texto do Novo Testamento um Estudo de Caso em Efésios 4.12
    (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2024) Carvalho, Adriano da Silva
    O objetivo deste artigo é investigar a ocorrência da vírgula nos manuscritos gregos do Novo Testamento e discutir o valor desse símbolo gráfico para a interpretação de Efésios 4, 12. Para tanto, recorremos à pesquisa bibliográfica e realizamos uma análise do texto grego do Papiro 46. Procuramos destacar a função da vírgula e, ao mesmo tempo, abordar a seguinte questão-problema: como os primeiros cristãos poderiam entender o texto do Novo Testamento grego sem sinais de pontuação? Ao responder a essa pergunta, enfatizamos que o contexto pode revelar a semântica e o significado de um texto escrito sem sinais de pontuação. O contexto de uma passagem pode ser mais esclarecedor do que os sinais de pontuação. Além disso, não devemos nos esquecer de que, para os primeiros leitores do Novo Testamento grego, o texto escrito era apenas um suporte para o que estava na memória viva.
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