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Navegando por Palavra-chave "Pandemic"

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    Tese
    Enfrentamento e defesa na pandemia de COVID-19 no turismo brasileiro: a perspectiva dos problemas perversos sob a ótica das metáforas
    (Universidade Estadual do Ceara, 2022) Farias, Fabíola Gomes; Pinto, Francisco Roberto; Camara, Samuel Facanha; http://lattes.cnpq.br/1866170681539702; http://lattes.cnpq.br/5506255880175452; http://lattes.cnpq.br/7851724032376890; Pinto, Franscisco Roberto; http://lattes.cnpq.br/5506255880175452; Silva, Joelma da; http://lattes.cnpq.br/4977147588093114; Mota, Marcio; http://lattes.cnpq.br/2596752882467667; Alves Junior, Nilo; http://lattes.cnpq.br/3725726427612437; Camara, Samuel; http://lattes.cnpq.br/1866170681539702
    Essa tese aborda o enfrentamento e a defesa do turismo brasileiro em relação ao fenômeno da pandemia de COVID-19, enquanto um problema perverso e sob a ótica das metáforas. Em várias economias, o setor de turismo é a principal fonte de captação de recursos, produzindo riqueza, gerando empregos e reconfigurando a realidade onde se desenvolve, porém, com a pandemia, o setor vem travando uma batalha em diversas frentes. O objetivo geral desta pesquisa foi identificar que estratégias de enfrentamento e mecanismos de defesa foram utilizados pelos agentes da cadeia produtiva do turismo brasileiro para reagir às consequências da pandemia de COVID-19. Para isso, foi conduzida uma pesquisa de cunho qualitativo com aplicação de dez entrevistas em profundidade em agentes do setor, entre guias turísticos, proprietários de hotéis e agências de viagem, um instrutor de kitesurf e uma consultora nacional de hotelaria. Os dados foram analisados triangularmente, combinando Análise de Conteúdo, Análise Léxica no software Iramuteq® e Análise de Unidades de Sentido no software Atlas.Ti®. Os resultados apontam que foram as capacidades dinâmicas de sensing e seizing, o uso de estratégias colaborativas e o desenvolvimento de resiliência como mecanismo de defesa, que ajudaram os agentes a reagir às consequências da pandemia de COVID-19, classificada como um problema perverso, por sua complexidade, geração de caos e soluções falhas. Metaforicamente, na visão dos agentes, houve variações no enfrentamento ao problema perverso: para autoridades, governos e políticos, a pandemia era perceptível, porém, foi ignorada (Rinoceronte Cinza) ou minimizada (Elefante Negro); já para os profissionais do setor, ela chegou como algo raro, inesperado e, até o momento, inexplicável (Cisne Negro). A intersecção do tripé da pesquisa – problemas perversos, enfrentamento e defesa e metáforas – deu origem ao Prisma do Fenômeno, um polígono formado por dez faces, classificadas de acordo com sua intensidade e força, que permite uma visão holística sobre o que foi a pandemia dentro da realidade vivida pelo turismo no Brasil, onde o maior dos impactos relatados para o setor foi a maneira abrupta e rápida com que as atividades foram paralisadas, o que gerou rapidamente a perda de receitas e muito prejuízo, Em resumo, conclui-se que o setor sofreu diretamente os impactos de um fenômeno raro e desconhecido, em diferentes intensidades, reagindo a ele dentro de suas possibilidades e considerando as particularidades de cada área de atuação. Como principais implicações gerenciais, conclui-se que os impactos de um problema perverso – por sua complexidade, geração de caos, soluções falhas e uso de informações conflitantes e confusas – podem ser atenuados por autoridades públicas e privadas, com o fortalecimento da cadeia produtiva nos momentos de crise, principalmente, no que diz respeito à adaptação de pessoas e organizações às mudanças, sendo necessário o desenvolvimento constante de capacidades dinâmicas internas e externas e o uso de práticas de estratégias genéricas, principalmente, as de cunho colaborativo.
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    Dissertação
    Formação de professores e o ensino remoto na pandemia em José de Freitas estado do Piauí
    (MUST University, 2023) Rocha, Erimar Pereira da; Santos, André Felipe Costa; http://lattes.cnpq.br/6126792842727625; http://lattes.cnpq.br/6697118935645189; Santos, André Felipe Costa; http://lattes.cnpq.br/6126792842727625; Santos, Priscila Costa; http://lattes.cnpq.br/1244955503629908; Menezes, Maria Eduarda de Lima; http://lattes.cnpq.br/7658808906376737
    A pandemia da COVID-19 provocou uma mudança significativa nas prioridades de treinamento dos professores, especialmente no que diz respeito ao ensino à distância. Com o fechamento das escolas, os professores precisaram adquirir novas habilidades e competências para garantir que seus alunos continuassem aprendendo de forma eficaz. O presente trabalho tem como objetivo relatar as experiências da formação de professores no contexto da (pós)pandemia da COVID-19 em José de Freitas, estado do Piauí. A metodologia escolhida para o estudo foi o relato de experiência com abordagem qualitativa. A pandemia intensificou a discussão acerca da formação de professores e da necessidade de contemplar pontos essenciais na construção da aprendizagem, principalmente no que se refere às tendências tecnológicas e às metodologias ativas. Houve uma maior demanda por qualificação e formação profissional específica por parte dos professores para lidar com o novo cenário educacional. Conclui-se que as tecnologias educacionais e a formação continuada de professores, em conjunto, podem trazer muitos benefícios significativos para o ensino e a aprendizagem, além de promover uma maior interação entre professores e alunos. Portanto, é importante lembrar que a tecnologia não deve ser vista como uma solução única para todos os desafios educacionais, mas sim como uma ferramenta complementar ao ensino presencial.
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    Artigo de Revista
    A insegurança alimentar dos escolares em tempos de pandemia
    (Instituto Quero Saber, 2020) Soares, Simone Cesario; Roesler, Marli Renate von Borstel
    De forma geral, os Direitos Humanos podem ser compreendidos como aqueles que o indivíduo possui, simplesmente por ser uma pessoa humana, pela importância de sua existência, como, por exemplo: o direito à vida, à família, à alimentação, à educação, ao trabalho, à liberdade, à orientação sexual e ao meio ambiente. Assim, a busca pelo desenvolvimento perpassa pela dignidade humana, naquilo que é essencial ao humano, à alimentação. A busca pelo progresso diz respeito a uma sociedade e não a grupos ou setores privilegiados, não ocorre individualmente e sem critérios. Desta forma, se faz necessário pensar novas formas e processos produtivos que considerem a natureza como bem essencial ao humano que respeite a dignidade da pessoa humana. Assim, este artigo buscou compreender as várias dimensões do conceito de desenvolvimento, a partir da segurança alimentar, principalmente das crianças em idade escolar da rede estadual de educação do Paraná, através do PNAE. Com o estudo, foi possível compreender que apesar das legislações vigentes, bem como tratados e acordos de dimensões nacional e internacional, o problema da fome ainda se faz mais presente; e, considerando a pandemia, este tem se agravado, assim a sociedade, bem como os Estados ainda precisam considerar a alimentação como um direito inalienável diante da existência humana.
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    Capítulo de livro
    Reações pessoais frente às novas configurações de cidade: (Sobre)Viver na pandemia
    (Instituto Quero Saber, 2020) Lara, Marina Garcia; Pacini, Aloir
    O presente artigo tem como objetivo suscitar reflexões sobre a consciência coletiva em tempos de pandemia embasados em Rousseau (1973), Mauss (2003), Park (1967) e Hannerz (2005). Analisamos as novas configurações de cidade e a reação das pessoas frente às decisões de retomada da mobilidade, depois de períodos mais intensos de reclusão em casa. Através de pesquisas bibliográficas que trazem conceitos que dialogam com o momento presente e de questionário semiestruturado, jovens estudantes relatam suas experiências. Percebemos que há uma percepção de si diferenciada enquanto pessoas contextualizadas nesse momento da história da humanidade. A chamada consciência coletiva (Durkheim, 1995), trouxe novos elementos de compreensão da realidade para superar os individualismos passados em vista de compromissos sociais com uma vida de mais equilíbrio com todos os outros seres que habitam o planeta terra, e que fazem de todos os envolvidos, cidadãos cada vez mais plenos porque se apresentam com noções mais claras do que é o bem comum.
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