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Navegando por Palavra-chave "Protocolos Clínicos"

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    Tese
    Intervenção física e comportamental para tratamento da incontinência urinária em idosas: elaboração e validação de um protocolo
    (Universidade de São Paulo, 2024) Cruz, Samantha Silva; Kusumota, Luciana; http://lattes.cnpq.br/6541228840967312; http://lattes.cnpq.br/7344347668516604; Kusumota, Luciana; Rodrigues, Rosalina Aparecida Partezani; Agnollitto, Maria Izaura Sedoguti Scudeler; Santos, Kamyla Félix Oliveira
    A incontinência urinária pode ser definida como qualquer perda involuntária de urina, sendo mais prevalente em idosas. Para o tratamento não farmacológico, um protocolo pode auxiliar na implementação de um conjunto de recomendações sistemáticas para o tratamento da incontinência urinária nessa população. Este estudo teve por objetivo elaborar e validar com especialistas um protocolo de intervenção física e comportamental para tratamento da incontinência urinária em mulheres idosas. Trata-se de um estudo metodológico com abordagem qualitativa, no qual foi estruturado e elaborado o protocolo com base na literatura, bem como submetido à validação de conteúdo por especialistas, por meio de participação em grupo focal para análise consensual de revisão, modificação de itens e delineamento das definições do protocolo. O processo de elaboração do protocolo se fundamentou em referencial teórico e incluiu ampla revisão da literatura científica e técnica. Para a avaliação e elaboração do protocolo, seguiram-se critérios, como: origem; objetivo; grupo de desenvolvimento; conflito de interesse; evidências; revisão; fluxograma; indicador de resultado; validação por profissionais técnicos; limitações; e plano de implementação. Está composto pelos tópicos: 1) Educação acerca da incontinência urinária; 2) Avaliação de comportamento por meio do diário miccional; 3) Identificação da perda urinária utilizando o teste do absorvente (pad-test); 4) Propriocepção; 5) Avaliação de força dos músculos do assoalho pélvico; 6) Exercícios perineais. O procedimento operacional do protocolo indica que o mesmo deve ocorrer em quatro etapas durante 12 semanas de intervenção. Na primeira etapa as idosas devem ser caracterizadas com ou sem incontinência urinária por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form. Na segunda etapa, as idosas com incontinência urinária, com desempenho funcional preservado, avaliado pelo teste “levante e ande cronometrado” e com contato telefônico disponível participam de uma palestra sobre incontinência urinária e iniciam a etapa três que inclui a avaliação inicial da idosa, a realização de consultas e exercícios para os músculos do assoalho pélvico distribuídos em 12 semanas de intervenção e separados entre: “Mês 1”, “Mês 2” e “Mês 3”. A quarta etapa inclui a reavaliação e comparação com as medidas iniciais da força dos músculos do assoalho pélvico, bem como da qualidade de vida relacionada à saúde da idosa. No processo de validação do protocolo participaram cinco especialistas, com idade média de 45,2 anos, sendo quatro do sexo feminino e quatro casados. Sobre a formação acadêmica, três eram fisioterapeutas, um enfermeiro e um médico. A maioria possuía mais de 10 anos de formação acadêmica, todos tinham formação e experiência profissional específica na área relacionada à incontinência urinária. Embora a maioria dos itens tivesse recebido concordância e/ou sido considerados relevantes pela maioria dos especialistas, em todos os critérios avaliados, as pesquisadoras priorizaram por atender a maior parte das modificações sugeridas. O protocolo foi reformulado, com incorporação das considerações consensuais dos especialistas e, assim, puderam-se considerar o conteúdo e a apresentação do protocolo como válidos para a implementação da intervenção física e comportamental no tratamento da incontinência urinária em mulheres idosas. Desta forma, tal protocolo deve, numa próxima etapa, ser submetido à validação clínica com idosas da atenção básica em saúde.
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