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Navegando por Palavra-chave "Transexualidade"

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    Dissertação
    Uma análise discursiva sobre resistência do/no corpo trans no Jornal do Nuances: Nicole, uma mulher possível
    (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2023) Rosa, Bruno Rosa da; Campos, Luciene Jung de; http://lattes.cnpq.br/1151177602559882; http://lattes.cnpq.br/6209887915098282; Fernandes, Carolina; http://lattes.cnpq.br/3664492405958216; Vinhas, Luciana Iost; http://lattes.cnpq.br/2001548222755825; Cassana, Mônica Ferreira; http://lattes.cnpq.br/5324835582154122
    A materialidade dessa pesquisa é a entrevista “Nicole, uma mulher de verdade”, concedida em 1998 ao Jornal do Nuances, periódico LGBTTI+ pela livre expressão sexual, com sede em Porto Alegre – RS. A análise da entrevista está ancorada na teoria da Análise do Discurso de vertente materialista, preconizada por Michel Pêcheux, em que parte-se da análise do funcionamento discursivo referente à conceitualização de gênero, de corpo e de mulher. Busca-se analisar a insubmissão do corpo ao domínio da ordem binária e da compreensão lógica, considerando as (des)identificações com os saberes provenientes do interdiscurso, manifestados como pré-construídos no intradiscurso. Problematiza-se a binaridade de gênero que acontece por meio de uma lógica disjuntiva, com os significantes homem ou mulher, para pensar como o sujeito se inscreve em uma posição de entrelugar, espaço de indefinição em que a falta de objeto e a falha na linguagem se apresentam. O corpo trans possibilita pensar outras formas de sexuação do sujeito sexual, marcado pela (im)possibilidade de se autorizar no campo político. Temos indícios de que o corpo trans é um corpo de resistência, uma vez que, na entrevista em análise “Nicole, uma mulher de verdade”, a subjetivação se dá em relação à identificação com a feminilidade, mas não se deixa determinar pela ideia dominante de mulher. Pois “a mulher de verdade” não existe. A mulher só pode existir na pluralidade e na diversidade.
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    Trabalho de conclusão de curso
    Pessoas trans e o judiciário baiano: por uma cartografia no campo jurídico
    (Universidade Estadual de Santa Cruz, 2018) Araujo, Jow; Oliveira, Augusto Marcos Fagundes; http://lattes.cnpq.br/2741251013617837; http://lattes.cnpq.br/9440606050300250; Vivas, Wilma Santos Alves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4758400E1&tokenCaptchar=03AGdBq257lr4ycrAT6EmYdB02Der9YyCD5B8eJwu63W6-cAsKnO2sI6C5ZkoL8jmVaYmRwgIs44Tn43lNhDwvBWpXpkCCHNXoASYpaU7Iv70kc1ksMlHPJsuZpBA8kUKJzuUPxPf_fpU04Ry_-6Q0RMzt8P874AIkMusJALaYGsVj_j2Gw7Gkeb721gjYM3Tgtj7g1HVtFFbHdh7iL5HCWRPD-B4MNXxWzERwtFalzNA0kxmY9N-r4oEJCmCJFAiHbrKiz9Wyb-tL6yqy5kto3c18oajI1Y5lbCzPXw9-8He_ofCDSOOHon0Hb1yU8zrrcRRlCdNKqmIDEyk6Bqa4uYDRwUHMCks86yy8pgthlvB2rgKdDt8UlGcEZS0_EnjGzEDQn-jocGnNikpXmrjrBycaeYUMZm0yOUfGMqOLnY8Dks9pTh1xIHOxu3eO3CAkdBl47dE18t5I2I-L50sbrxLdvtUedj2LVA; Lopes, Saskya Miranda; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4744636E0&tokenCaptchar=03AGdBq27IU4OAyP66O11QEMBd0sWLUNh7nB6bA9Z21Aj02OS2Mh6VmonyMN_FtFxZ5hk048VYCZIcR_bt4tFqtkUhyMEH4ngXFmYM1lkVX0JhecTnN-BNGpB8y8CS7QxiMS0X22m-yrxMGDdNfJOeBalzpJH2ByHvUbp5tawoMRZWMh0eW4MYy7fRBUJufbyRH3dB_kzC0L3fmRXeS0z1PVi-w2iYWRIkRlCMVkbpmwq7NEmFgARniqYnalDZhFE8v1Jo-urwuUiWf4vIGZhsbByiUqQn7d4pI4yI_hQL9biupl_bb16SfpZWBB2PQs8s7lxTazMmf-BNPoH5azmV6WWgR67tXvbBWfwPxqy2t7aAAm_4JrbuA7DqJD6Iwv7gZ7NM8xkekdzUILokCJY-P2_bHRJMyT6iBrftQeTRPxuL7u0wA4QDMXW3GnKfbcKpCSDYbvFnEcWiSf-26hrnFSFIK2jmmrJ5Rw
    A fim de descortinar como o Estado, em especial a figura do Estado-Juiz, ecoa vozes e silêncios de pessoas transexuais, travestis e transgêneros, este trabalho se vale da análise de enunciado para examinar decisões de tribunais do Estado da Bahia de 2007 a 2017. Ao desenvolver pesquisa de caráter exploratório, descritivo e analítico, com investigação bibliográfica, legislativa e jurisprudencial com aporte em direito comparado, apresenta um retrospecto histórico de disposições normativas que criminalizam estas existências transidentitárias e as alija de um convívio social harmônico. Aponta os conceitos de representação e fachada, que relegam às pessoas trans um locus social de marginalidade, em especial as travestis, por cindirem normas sociais de gênero enquanto se aproximam da figura do anormal. Por fim, estabelece relações entre o discurso jurídico proferido pelos magistrados – e a ausência dele – e a (re)produção de violências simbólicas e institucionais, ao passo que evidencia as ações contrahegemônicas das pessoas trans para se fazerem ouvidas nas instâncias sócio-político-jurídicas.
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