A Baianidade Urbi et Orbi ou “engenho e arte” para além da metafísica ocidental
| Página final | 218 | por |
| Número de edição do periódico | 1 | por |
| Página inicial | 186 | por |
| Volume | 6 | por |
| Autor | Pereira de Araújo, Alex | |
| Data de Acesso | 2025-01-09T13:50:27Z | |
| Ano de publicação | 2024 | por |
| Abstract | The genesis of this decolonial study begins with the essay that undertook a discussion about Exu and black diasporic culture. Its developments were responsible for the appearance of two other studies: one on Candomblé in Bahia and religious syncretism, and another on the decolonial concept of speech-language as a crossroads. The article about Exu, written in English, was also responsible for the invitation to write a chapter of a book, also in English, on human rights, religious freedom and anti-racist struggles in Black Diasporic Latin America. In turn, this text allowed for the appearance of a good part of the discussion that took place in the book chapter on the front line of Jorge Amado’s political struggles in the 100 years of the Communist Party of Brazil, when the theme of bahianity took shape. Now, in this new study, which I now present, the discussion seeks to answer the questions: “What is bahianity?” and “How does literature decode it throughout history?”. To this end, I use pragmatic discourse analysis as a methodology, which is a tributary of discursive-deconstructive analysis, taking literary discourse as an observable object, since, in this approach, all discourse is the result of the historical conditions of production (cf. ARAÚJO, 2020). In other words, I resort to poetic works by Bahian authors (texts, songs), taken as discourse to answer such questions about bahianity | eng |
| Proveniência | Submitted by Alex Pereira de Araújo (alex.scac@hotmail.com) on 2024-12-31T13:35:38Z No. of bitstreams: 1 Ayé+2024+A3.pdf: 501900 bytes, checksum: 317e2c326663dd5a5b3e2b9af45bf4ed (MD5) | eng |
| Proveniência | Approved for entry into archive by Cássio Morais (cassiomorais@ibict.br) on 2025-01-09T13:50:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ayé+2024+A3.pdf: 501900 bytes, checksum: 317e2c326663dd5a5b3e2b9af45bf4ed (MD5) | eng |
| Proveniência | Made available in DSpace on 2025-01-09T13:50:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ayé+2024+A3.pdf: 501900 bytes, checksum: 317e2c326663dd5a5b3e2b9af45bf4ed (MD5) Previous issue date: 2024 | eng |
| Região | Nordeste | por |
| Resumo | A gênese deste estudo decolonial começa com o ensaio que empreendia uma discussão sobre Exu e a cultura diaspórica negra. Seus desdobramentos foram responsáveis pelo aparecimento de dois outros estudos: um sobre o Candomblé da Bahia e o sincretismo religioso, e um outro sobre o conceito decolonial de língua-linguagem como encruzilhada. O artigo sobre Exu, escrito em inglês, ainda foi responsável pelo convite para a escritura de um capítulo de livro, também em língua inglesa, sobre direitos humanos, liberdade religiosa e lutas antirracistas na América Latina Diaspórica Negra. Por sua vez, este texto possibilitou o aparecimento de boa parte da discussão que se deu em um capítulo sobre a linha de frente das lutas políticas de Jorge Amado nos 100 anos do Partido Comunista do Brasil, quando o tema da baianidade ganhou corpo. Agora, neste novo estudo, que ora, apresento, a discussão busca responder às questões: “O que é a baianidade?” e “Como a literatura a decodifica ao longo da história?”. Para tanto, utilizo como metodologia a análise pragmática do discurso, tributária da análise discursivo-desconstrutiva, tomando o discurso literário como objeto observável, pois, nessa abordagem, todo discurso é o resultado das condições históricas de produção (cf. ARAÚJO, 2020). Em outras palavras, recorro a obras poéticas de autores baianos (textos, canções), tomadas como discurso para responder a tais questões sobre a baianidade. | por |
| Formato | application/pdf | * |
| DOI (Identificador de Objeto Digital) | ISSN | por |
| Identificador ISSN | 2674-6360 | por |
| URI | https://deposita.ibict.br/handle/deposita/735 | |
| Idioma | por | por |
| Instituição | Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia | por |
| País | Brasil | por |
| Título do periódico | Ayé: Revista de Antropologia | por |
| Tipo de acesso | openAccess | por |
| Palavra Chave | Baianidade | por |
| Palavra Chave | Metafísica ocidental | por |
| Palavra Chave | Sincretismo religioso | por |
| Palavra Chave | Carnavalização | por |
| Palavra Chave | Linguagem | por |
| Área de conhecimento CNPq | Antropologia | por |
| Área de conhecimento CNPq | Letras | por |
| Título | A Baianidade Urbi et Orbi ou “engenho e arte” para além da metafísica ocidental | por |
| Tipo | Artigo | por |
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