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    Trabalho de conclusão de curso
    O potencial do Cinema de Animação para a formação estética e crítica na Infância
    (Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 2017) Silva, Tiago Pereira da; Gino, Maurício Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775749H2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4800048E6; Gino, Maurício Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775749H2; Loyola, Geraldo Freire; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4249085Y1
    O contato do Cinema de Animação com a Infância se dá também como expressão artística e educativa, mas a relação mais abrangente se dá no campo mercadológico. Essa relação na maioria das vezes se constitui de forma acrítica e passiva. Faz-se necessário então por parte de todos os adultos envolvidos na vida da criança, realizar com elas atividades que contraponham o modelo oferecido pelo mercado que geralmente visa apenas o lucro sem qualquer respeito ao público. É preciso então criar espaços de diálogo para que a criança possa compreender esse objeto mercadológico e todos os interesses por trás dele. É preciso ainda criar espaços para que elas possam se apropriar do Cinema de Animação, usando todo seu potencial estético e crítico, assumindo seu papel como objeto artístico e de comunicação. Assim a criança poderá sair de sua condição de consumidor passivo para a condição de consumidor ativo usando-o também como meio de expressão e comunicação. Objetivou-se a partir dessa pesquisa, tanto prática quanto teórica, entender como se dá essa relação entre Infância e Cinema de Animação, suas potencialidades e seus problemas. Buscou-se ainda encontrar formas de transformar esse contato em experiências sensíveis e críticas para a Infância. Nesse sentido, através de levantamento bibliográfico e através de buscas por projetos foi possível encontrar inúmeras possibilidades e perceber que hoje há considerável oferta, embora não seja muito evidente. Através da prática foi possível perceber o grande potencial das atividades e algumas limitações, o que fica difícil de compreender apenas com a leitura de tudo que já se encontra disponível. Ao final da pesquisa constatou-se que há interesse, tanto pelas crianças quanto por profissionais da Educação ou do Cinema, por atividades mais estéticas e críticas. Ficou evidente ainda, que espalhadas pelo país, várias propostas são oferecidas, mas que ocorrem de forma independente, e ainda não há uma política a nível nacional que se apresente como referência para que atividades assim sejam ofertadas a todas as crianças brasileiras. Percebe-se que grande parte das ações realizadas pelo país parte da sociedade civil, mesmo que haja algumas conquistas junto aos governos federal, estaduais e municipais.
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    Tese
    Prevenção à sífilis a partir de sujeitos e saberes locais: proposta de um modelo de educomunicação em cocriação com indígenas Potiguara
    (Universidade Aberta de Portugal, 2022) Moura, Deyse Alini de; Bidarra, José Manuel Emiliano; Sousa Lacerda, Juciano de; http://lattes.cnpq.br/9310055597414010; http://lattes.cnpq.br/6829137047375606
    Com o status de epidemia adquirido pela sífilis no Brasil em 2016, o Ministério da Saúde (2017) implementou o Projeto de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção, que visa à redução da sífilis adquirida e em gestantes e à eliminação da sífilis congênita no país. O Projeto “Sífilis Não!” promove ações conjuntas, integradas e colaborativas, envolvendo setores diversos interessados em fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS). Um dos eixos do projeto determina a realização de pesquisas na área da Educomunicação que resultem em produtos que permitam, dentre outras ações, o uso da mediação tecnológica com foco na educação e na comunicação para disseminação de informações voltadas para profissionais, gestores, usuários e população geral. Esta tese propõe a criação de um modelo de Recurso Educacional Aberto (REA) construído em conjunto com indígenas da etnia Potiguara, do município de Baía da Traição (PB), que, ao ser disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem do SUS, permita a comunidades indígenas de todo o país instruírem-se para o uso de podcasts na produção e no compartilhamento de conhecimentos em saúde, a partir de sujeitos e saberes locais (Geertz, 2014; Morin & Terena, 2010). A metodologia da pesquisa-ação (Thiollent, 2011) foi aplicada para investigar os hábitos, a cultura, e as necessidades específicas de comunicação da comunidade Potiguara. Pesquisa bibliográfica (Stumpf, 2006), realização de seminário (Oliveira-Formosinho, 2014; Travancas, 2006) e de entrevistas semiestruturadas (Duarte, 2006) compuseram o rol de técnicas que permitiram o aprofundamento da investigação com vistas à sua fundamentação teórica e ao levantamento de dados oficiais sobre a sífilis e a população indígena brasileira. O estudo apontou que os REA desenvolvidos a partir do saber local não apenas contribuem para que os mais excluídos tenham acesso a ambientes educacionais formais e não-formais (UNESCO, 2015), mas são cada vez mais importantes em processos de aprendizagem ao longo da vida (Lifelong Learning). Em uma realidade dominada pelas tecnologias de informação e comunicação (TIC), o uso da internet e o planejamento instrucional que leva em onsideração o perfil, as necessidades e o contexto do aluno (Filatro, 2019) são as principais aracterísticas da nova era da educação.
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