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    Artigo de evento
    Dinâmicas sociais e turismo: o veraneio contemporâneo no litoral norte do Rio Grande do Sul
    (Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2023) Barros, Solange Murta; Souza, André dos Santos Baldraia
    Esse artigo destina-se à discussão sobre o turismo no litoral norte do Rio Grande do Sul, em perspectiva interdisciplinar, teórica e histórica. Fatores climáticos, logísticos, de transportes e comunicação, transição demográfica, mudanças na composição e tamanho das famílias são relacionados à reflexão necessária sobre o caráter sazonal do turismo no modelo usual de segundas residências. Por meio de revisão bibliográfica não sistemática explora aspectos acerca do turismo doméstico de sol e praia na região, e entabula discussão sobre as mudanças comportamentais no hábito de veraneio dos gaúchos, com a proposta de descrever pontos de inflexão que tornam possível compreensões atualizadas e necessárias. O discurso convencional e estatísticas oficiais sobre o turismo de verão são apenas a parte visível desse fenômeno social, abaixo da linha d’água, o corpo de práticas tem um volume maior, diverso e complexo e articula-se à especulação imobiliária, às políticas de incentivo público, e às novas temporalidades influenciadas pelo mundo virtual dentre outras transformações socioculturais vigentes. As temporadas de férias de verão se tornam cada vez mais curtas, com evidência maior de movimento pendular de visitantes do que permanência; e se por um lado o sonho de possuir uma casa de praia própria começa a perder o brilho, cada vez mais os outrora veranistas optam por estabelecer residência permanente na região, especialmente os mais idosos. O velho veraneio entra em ocaso, e na falta de vocábulo mais específico, boas-vindas à agenda de pesquisa sobre o veraneio contemporâneo, que dura o ano todo.
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    Dissertação
    Ecoturismo da Bahia: um estudo de caso na Brasiléia
    (Universidade Federal de Santa Catarina, 2004) São Pedro Filho, Flávio de; Erdmann, Rolf Hermann; http://lattes.cnpq.br/5844575134227070; http://lattes.cnpq.br/9627466972854043; Paladini, Edson Pacheco; Kopittke, Bruno Hartmut; Fialho, Francisco A. Pereira
    O presente trabalho é o resultado de uma pesquisa qualitativa, elaborada através do estudo de caso, com abordagem exploratório-descritiva. Traz revisão de literatura à luz da teoria do ecodesenvolvimento, tratando do PRODETUR e de outros programas de intervenção na Região da Brasiléia, que compreende Salvador e o seu entorno (Baía de Todos os Santos e Costa dos Coqueiros). Procura interpretar as relações indivíduo/natureza/qualidade de vida, na forma como este trinômio se processa naquele espaço. Para tanto, descrevem-se fatos, levanta dados, apura os efeitos das ações sobre os produtos ou atrativos ecoturísticos e aponta os mais significativos impactos. Focalizando a possível parceria para o desenvolvimento sustentado, faz consideração sobre a estrutura do atual sistema residentesempreendimentos do cluster turístico instalado naquele espaço geográfico, constituindo o Paradoxo da Brasiléia para a Ciência da Administração do Turismo. No apanhado comparativo entre a teoria e a prática vivenciada pelos envolvidos no processo de intervenção, conclui que não houve obediência satisfatória aos preceitos para o ecodesenvolvimento, o que motivou as conseqüências identificadas no presente trabalho. Dentre estas conseqüências é possível citar a afronta aos preceitos para o Ecodesenvolvimento, a insatisfação dos residentes em vilarejos pueris como Porto Sauípe, a identificação do uso irracional dos atrativos ou produtos ecoturísticos, com variadas formas de impactos negativos, efeitos estes que invalidam a ação planejada naquela Região.
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    Tese
    Enfrentamento e defesa na pandemia de COVID-19 no turismo brasileiro: a perspectiva dos problemas perversos sob a ótica das metáforas
    (Universidade Estadual do Ceara, 2022) Farias, Fabíola Gomes; Pinto, Francisco Roberto; Camara, Samuel Facanha; http://lattes.cnpq.br/1866170681539702; http://lattes.cnpq.br/5506255880175452; http://lattes.cnpq.br/7851724032376890; Pinto, Franscisco Roberto; http://lattes.cnpq.br/5506255880175452; Silva, Joelma da; http://lattes.cnpq.br/4977147588093114; Mota, Marcio; http://lattes.cnpq.br/2596752882467667; Alves Junior, Nilo; http://lattes.cnpq.br/3725726427612437; Camara, Samuel; http://lattes.cnpq.br/1866170681539702
    Essa tese aborda o enfrentamento e a defesa do turismo brasileiro em relação ao fenômeno da pandemia de COVID-19, enquanto um problema perverso e sob a ótica das metáforas. Em várias economias, o setor de turismo é a principal fonte de captação de recursos, produzindo riqueza, gerando empregos e reconfigurando a realidade onde se desenvolve, porém, com a pandemia, o setor vem travando uma batalha em diversas frentes. O objetivo geral desta pesquisa foi identificar que estratégias de enfrentamento e mecanismos de defesa foram utilizados pelos agentes da cadeia produtiva do turismo brasileiro para reagir às consequências da pandemia de COVID-19. Para isso, foi conduzida uma pesquisa de cunho qualitativo com aplicação de dez entrevistas em profundidade em agentes do setor, entre guias turísticos, proprietários de hotéis e agências de viagem, um instrutor de kitesurf e uma consultora nacional de hotelaria. Os dados foram analisados triangularmente, combinando Análise de Conteúdo, Análise Léxica no software Iramuteq® e Análise de Unidades de Sentido no software Atlas.Ti®. Os resultados apontam que foram as capacidades dinâmicas de sensing e seizing, o uso de estratégias colaborativas e o desenvolvimento de resiliência como mecanismo de defesa, que ajudaram os agentes a reagir às consequências da pandemia de COVID-19, classificada como um problema perverso, por sua complexidade, geração de caos e soluções falhas. Metaforicamente, na visão dos agentes, houve variações no enfrentamento ao problema perverso: para autoridades, governos e políticos, a pandemia era perceptível, porém, foi ignorada (Rinoceronte Cinza) ou minimizada (Elefante Negro); já para os profissionais do setor, ela chegou como algo raro, inesperado e, até o momento, inexplicável (Cisne Negro). A intersecção do tripé da pesquisa – problemas perversos, enfrentamento e defesa e metáforas – deu origem ao Prisma do Fenômeno, um polígono formado por dez faces, classificadas de acordo com sua intensidade e força, que permite uma visão holística sobre o que foi a pandemia dentro da realidade vivida pelo turismo no Brasil, onde o maior dos impactos relatados para o setor foi a maneira abrupta e rápida com que as atividades foram paralisadas, o que gerou rapidamente a perda de receitas e muito prejuízo, Em resumo, conclui-se que o setor sofreu diretamente os impactos de um fenômeno raro e desconhecido, em diferentes intensidades, reagindo a ele dentro de suas possibilidades e considerando as particularidades de cada área de atuação. Como principais implicações gerenciais, conclui-se que os impactos de um problema perverso – por sua complexidade, geração de caos, soluções falhas e uso de informações conflitantes e confusas – podem ser atenuados por autoridades públicas e privadas, com o fortalecimento da cadeia produtiva nos momentos de crise, principalmente, no que diz respeito à adaptação de pessoas e organizações às mudanças, sendo necessário o desenvolvimento constante de capacidades dinâmicas internas e externas e o uso de práticas de estratégias genéricas, principalmente, as de cunho colaborativo.
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    Dissertação
    Repercussões territoriais do turismo no litoral: a perspectiva da população de Imbé – RS
    (Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, 2024) Barros, Solange Murta; Rambo, Anelise Graciele; Dagnino, Ricardo de Sampaio; Identificação Funcional: 1362058; http://lattes.cnpq.br/7603358244094997; Identificação Funcional: 2579642; http://lattes.cnpq.br/8908124311779970; https://lattes.cnpq.br/2533634472247594; Pugen, Bianca; http://lattes.cnpq.br/9588812374487167; Comunello, Felipe José; Identificação Funcional: 2297680; http://lattes.cnpq.br/4621177658252435; Souza, André dos Santos Baldraia; Identificação Funcional: 1144057; http://lattes.cnpq.br/5085288227080432
    O turismo, para a Organização das Nações Unidas (ONU), é atividade transversal capaz de promover cada um dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos para 2030. Em extensão a tal premissa global, essa dissertação tem por objetivo particular compreender as perspectivas da população residente em Imbé-RS quanto à influência do turismo neste município litorâneo partícipe da Aglomeração Urbana do Litoral Norte (AULINOR). O trabalho recorreu a abordagem territorial e multidimensional do desenvolvimento e foi apoiado nos conceitos de territorialidades e de turismo de segundas residências. Como estudo de caso, exploratório e descritivo, envolveu a investigação sobre o processo histórico-cultural de criação e aspectos geográficos do município, por meio de revisão bibliográfica e documental, e a produção de questionário de pesquisa próprio. Esse instrumento de pesquisa, adaptado de survey utilizado em observatório internacional, antes da aplicação domiciliar por amostragem probabilística, foi submetido a avaliação por painel de especialistas e refinado após estudo teste. O trabalho de campo precedeu e sucedeu a alta temporada turística do verão 2023/ 2024, alcançando a amostra representativa de 394 moradores em setores censitários de 18 bairros. A análise de dados qualitativos e quantitativos mostrou que 91,6% dos respondentes tinham idade acima de 35 anos, 74,4% se fixaram em Imbé antes de 2020 e 70,1% foram residentes da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) antes de migrar para Imbé, sendo 55,8% do sexo feminino, 47% aposentados ou pensionistas e apenas 6,9% trabalhadores do turismo. Do total, 76,1% (300/394) são moradores permanentes, e, desses, 89,3% residem em único domicílio (268/300); enquanto 23,9% (94/394), vivem parte do ano em Imbé, e desses, por sua vez, 93,6% (88/94) residem em mais de um domicílio. A maior parte dos entrevistados concorda que o turismo: aumenta o acúmulo de lixo, a poluição sonora e atmosférica (88,8%) ou prejudica o fornecimento de água potável, energia elétrica, sinal de telefonia e internet (62,7%). As principais motivações para morar em Imbé foram a busca de tranquilidade, qualidade de vida, vínculos com amigos, familiares e com a paisagem. E ainda que as atividades sossegadas tenham sido preferidas, os moradores, em sua maioria, almejam por número de visitantes semelhante ao atual, seguidos por quantitativos superiores, nos próximos dez anos. A despeito de interferências ambientais, infraestruturais e econômicas que acompanham o modelo de turismo local, o trabalho conclui que, para os moradores de Imbé, a troca e o compartilhamento do seu espaço vivido com os turistas são considerados motores socioculturais, tendo em vista que uma cidade se faz com gente convivendo com gente: 92,1% concordam que o turismo movimenta e alegra a rotina de vida da população de Imbé. Sendo assim, se residir em cidade balneária é um antídoto para o ritmo de vida metropolitano, e o convívio entre anfitriões e turistas, mesmo que sazonal, funciona como repelente ao ostracismo e à estagnação, em um nível institucional, a fixação de turistas permanentes é oportunidade para transferência de renda que permita investimentos contínuos no município.
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