Historiografia e cinema: percepções da diversidade na sétima arte

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Ano de publicação
2019
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Instituição
Editora SertãoCult
Resumo
Este trabalho abordará a cinematografia como linguagem, que em um dos seus aspectos tem a capacidade de representar porções de realidade(s), dando voz e vez a uma infinidade de narrativa(s). Usufruindo da linguagem cinema, diretamente ou indiretamente, os debates sobre abjetos começam ocupar espaços que os representa, vezes de formas negligenciadas outras em situações inferiores, tais inclusões iniciam-se através dos estereótipos. Esses sujeitos desviantes são excluídos e isolados, seus comportamentos são tidos como fora dos padrões aceitos pela sociedade que historicamente visa os costumes da heteronormatividade e patriarcado. Em cada tempo histórico, o debate envolve um pensamento diferente, pois em cada período variam-se os valores sociais, tanto quanto os espaços geográficos que os envolvem. Já a inclusão desses personagens se apresenta de formas variadas, uma vez que é atribuído um sentido de luta pela resistência e sobrevivência que interage em oposição às normas preestabelecidas e conservadas. Por fim, faz-se a análise dessas obras cinematográficas desde suas narrativas e alegorias, que então surgem como objetos de significâncias para a representatividade das ações culturais nas quais esses personagens são incluídos, a arte nesse trabalho, em exclusivo, vem para discutir a esfera do olhar sob uma ótica queer.
Descrição
História, History., Historia, Cultura, Educação, Culture, Education, Educación, Cultura
Citação
SOUSA, Vinícius Pereira de. Historiografia e cinema: percepções da diversidade na sétima arte. In: SANTOS, Carlos Augusto Pereira dos (Org.). Nossa gente, nossa história: o Ceará Republicano. Sobral: Sertãocult; Edições UVA, 2019. p. 157-173. Doi: 10.35260/67960258-p.157-173-2019.
URI