Armas, literatura ‘panfletária’ e antissemitismo: a postura conservadora de Gustavo Barroso no Brasil dos anos 1930
Resumo
Gustavo Barroso (1888-1959) foi um fiel representante das elites conservadoras e reacionárias do Brasil dos anos 1930. Militante integralista, chefe de milícias da AIB, criada em 1932, por Plínio Salgado, bem situado socialmente, politicamente veio a ocupar cargos importantes no Brasil, dentre estes, os mais conhecidos, a direção da Academia Brasileira de Letras (1897), como também foi o primeiro diretor do Museu Nacional (1922). No momento de indefinição política do futuro do Brasil, a ideologia fascista (de Estado Forte, este era o principal argumento de Barroso) foi recebida pelos setores médios da sociedade brasileira, conquistando o integralismo mais de meio milhão de integrantes.
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COSTA FILHO, Cícero João da. Armas, literatura ‘panfletária’ e antissemitismo: a postura conservadora de Gustavo Barroso no Brasil dos anos 1930. In: FARIA, Fabiano Godinho; MARQUES, Mauro Luiz Barbosa (Org.). Giros à direita: análises e perspectivas sobre o campo líbero-conservador. Sobral-CE: Editora SertãoCult, 2020, p. 193-221.
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