Hegemonia e empiria histórica
Resumo
Os estudos tradicionais de história priorizam um tipo de narrativa que muitas vezes se distanciam dos conceitos mediadores. De forma mais correta, assim como enfatiza Hayden White, sempre há algum “modelo” interpretativo subjacentes ao discurso histórico, mas o problema é que ele nem sempre está visível. Nesta obra, procura-se dar alguns exemplos de discursos históricos (interpretativos) no qual fica evidente um conceito mediador. Esta forma de prática historiográfica permite que o leitor avalie a eficácia da perspectiva interpretativa. Produz-se uma forma de história na concepção perspectivista, longe da falsa neutralidade discursiva ou mesmo do dogmatismo aparente.
Descrição
Palavras-chave
Aristocracia, Democracia, Atenas antiga, Luta hegemônica, Kratos, Isonomia, Plebeus, Aristocracia, Hegemonia, Greve, Cesarismo, Assembleia da plebe, Júlio César, República, Princeps, Nobiles, Ideologia, Igreja Católica, Arché, Salvação, Sans-culottes, Revolução Francesa, Democracia direta, Sociétés populares, Jacobinos, Revolução Francesa, Hannah Arendt, Karl Marx, Estado, Revolução americana, Poder hegemônico, Burguesia, Ernesto Laclau, Articulação