Estresse e ansiedade em atletas universitários de handebol no Estado de São Paulo
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Ano de publicação
2019
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Instituição
Universidade Estadual Paulista
Resumo
Introdução: A competição é intrínseca ao esporte e pode gerar estados emocionais variados, com o potencial de influenciar o rendimento. Dentre estes, a ansiedade aparece como elemento emocional e, em conjunto com o processo de estresse, se configuram como aspectos psicológicos a serem observados. Estes aspectos não são diferentes no esporte universitário e aparecem intensamente nos períodos das competições. Objetivo: Identificar o nível de ansiedade-traço, ansiedade-estado e de estresse em atletas universitários de handebol de duas equipes diferentes do interior do estado de São Paulo. Métodos: A amostra deste estudo foi composta por 22 atletas universitários de handebol, do sexo masculino, com média de idade de 21±1,8 anos. Os atletas responderam ao “Inventário de Ansiedade Traço-Estado” (IDATE) e ao “Situações de Stress no Handebol” (SSH). Resultados: Os resultados indicaram que as situações mais citadas pelos atletas como causadoras de estresse foram: “errar tiros de 7m em momentos decisivos do jogo”; “estar perdendo para equipe tecnicamente inferior”; “errar um arremesso completamente livre”; “arbitragem prejudicar minha equipe”; “ser excluído nos momentos decisivos da partida” e “sofrer gol devido à falha defensiva”. Em relação à ansiedade, os resultados demonstraram que todos os atletas demonstraram, de forma geral, níveis de ansiedade-traço e ansiedade-estado considerados moderados (36,59 e 41,45, respectivamente). Conclusão: Diante dos resultados, pode-se tecer que os atletas investigados apresentaram algumas situações de jogo como estressores e que, em relação a ansiedade, os níveis dos atletas encontram-se moderados.
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Citação
VENDITTI JÚNIOR, R.; ALVES, R. D.; TERTULIANO, I. W.; OLIVEIRA, V. de; ISLER, G. L. Estresse e ansiedade em atletas universitários de handebol no Estado de São Paulo. Caderno de Educação Física e Esporte, Marechal Cândido Rondon, v. 17, n. 2, p. 83–92, 2019. DOI: 10.36453/2318-5104.2019.v17.n2.p83. Disponível em: https://e-revista.unioeste.br/index.php/cadernoedfisica/article/view/19944. Acesso em: 31 ago. 2024.