Práticas Inclusivas e o Ensino da Matemática – Para todos? Ou Para cada um?

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Ano de publicação
2022
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Instituição
Universidade Ibirapuera
Resumo
Com a democratização do ensino, evidencia-se na sala de aula um elemento que não existia quando o ensino era para alguns e se mostrava homogeneizador: a diversidade. Ela tem seu valor à medida que fortalece o grupo e oferece a todos maiores oportunidades de aprendizagem por meio das relações em sala. Em resposta a essa diversidade a Educação Inclusiva se mostra como uma política educacional que faz parte de uma estratégia mais abrangente de promover uma sociedade inclusiva. O objetivo na inclusão escolar, em contraposição ao modelo homogeneizador, é valorizar e reconhecer na diversidade, uma condição humana favorecedora da aprendizagem. De acordo com a Declaração de Salamanca1, os alunos “que possuem necessidades educacionais especiais2 devem ter acesso à escola normal, a qual deve acomodá-las dentro de uma pedagogia centrada na criança, capaz de atender às suas necessidades” (UNESCO, 1995). Ou seja, as limitações passam a ser consideradas como informação preciosa que não pode ser desprezada quando da elaboração dos planos de ensino, mas nosso foco vai para a identificação das possibilidades e potencialidades dos nossos alunos, nos movendo a construir alternativas que garantam condições à autonomia escolar e social, tornando o grupo de alunos iguais em direitos (Prieto, 2006). A ênfase passa da normalização do sujeito, para a mudança do meio, de modo a proporcionar a todos, melhores condições de aprendizagem e desenvolvimento.
Descrição
Provocações sobre a inclusão no olhar matemático
Educação matemática, Inclusão
Citação
SANTOS, D. M. A. DE A. P. DOS. Práticas Inclusivas e o Ensino da Matemática – Para todos? Ou Para cada um?. Glas education. 2022.
URI
Coleções