"O frio não vai mesmo incomodar? Uma Análise Cultural do fenômeno 'Frozen' "

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Resumo

Como alquimistas culturais, esta pesquisa adota uma abordagem multidisciplinar, entrelaçando fios cinematográficos e socioculturais para desvendar os mistérios por trás do fenômeno cinematográfico que é "Frozen". Nosso olhar atento dança pelos aspectos narrativos, estéticos e socioculturais do filme, revelando a singularidade desta obra que, como um fio invisível, tece uma conexão profunda com os corações daqueles que se aventuram por seu reino gelado. Inspirados pelas palavras de Hall (2016), Escosteguy (2000) e Kellner (2001), enveredamos pelos caminhos dos Estudos Culturais e das perspectivas teóricas, utilizando essas lentes enriquecidas para desvendar os elementos culturais e simbólicos que permeiam Arendelle. Na jornada desta pesquisa, assim como Elsa busca respostas no rio ancestral Ahtohallan, exploramos as profundezas congeladas e traçamos paralelos entre "Frozen" e o conto original de Hans Christian Andersen, "A Rainha da Neve", desenterrando nuances que ecoam sobre temas de não pertencimento e exclusão. Sob o olhar atento do materialismo cultural e das teorias provocativas de Kellner, desvendamos o filme, colocando-o em diálogo com o pulsar do sociocultural contemporâneo. Ao quebrar as camadas de gelo dessa jornada, descongelamos que "Frozen" é mais do que um mero conto de fadas; é um reflexo etéreo e um agente ativo, dançando nas dinâmicas sociais e econômicas como uma aurora boreal em constante mutação. Esta pesquisa, assim como flocos de neve que se unem formando camadas espessas de neve, enriquece a compreensão da cultura como uma prática social contínua, capaz não apenas de refletir, mas também de influenciar ativamente as transformações em nossa sociedade.

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