O Porto de Santos como elemento audiovisual no documentário brasileiro: algumas representações

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Ano de publicação
2022
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Instituição
Universidade Anhembi Morumbi
Resumo
O desenvolvimento da cidade de Santos atrela-se historicamente ao desenvolvimento do seu porto, estabelecendo-se como uma estrutura de fluxo econômico, social e cultural. Ao longo do século XX, já com a presença dos aparatos audiovisuais, Santos e seu porto passam a ser retratados na esfera da imagem em movimento. O objetivo deste texto é analisar como o porto santista situou-se no cenário documentário brasileiro através de três obras: Companhia Docas de Santos (diretor desconhecido, 1926-1929), O Porto de Santos (Aloysio Raulino, 1978) e Nau Insensata (Cristiano Sidoti, 2018). Espera-se perceber e apontar como o porto é apresentado na imagem e no áudio, como o porto aparece na narrativa e como essas obras se situam no documentário brasileiro, tentando assim perceber e apontar semelhanças e diferenças técnicas/conceituais de cinematografia entre os filmes, a partir do porto como elemento fílmico.
Descrição
Citação
CORRÊA, Paulo Vitor Luz. O Porto de Santos como elemento audiovisual no documentário brasileiro: algumas representações. In: LOURENÇO, Keyme Gomes; CUNHA JUNIOR, Ezequias Cardozo da (orgs). Variações em Sessões: Cinema e Interdisciplinaridades I. Uberlândia, MG: Pró-reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC) e Diretoria de Cultura (DICULT) da Universidade Federal de Uberlândia, 2022. p. 153-184.
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