SONAR: uma análise visual

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Resumo

As composições sonoro-visuais de O Grivo possibilitam múltiplas experiências em uma relação entre música, instalação e performance. As esculturas sonoras inventadas pelos artistas, a partir de fragmentos, impressionam não só pelas formas, mas também pela presença que assumem no espaço, criando uma territorialidade expansiva que transita entre a gambiarra e a harmonia. Esse erritório é marcado pelo movimento dos artistas que interagem com as esculturas e criam uma diversidade sonora e visual e dos espectadores, que estabelecem contato com a instalação e alteram a configuração do espaço. As sonoridades produzidas por essas engenhocas são instigantes, pois geram curiosidade em relação ao que se vê e ao que se escuta. Todas essas características, presentes nos trabalhos de Grivo, têm forte referência com a própria ideia e imagem do rizoma. A proposta desse artigo parte, então, da intenção de explorar o âmbito visual na obra Sonar, que esteve em exposição na Funarte em Belo Horizonte no ano de 2017, por eio de um diálogo com o conceito de rizoma de Deleuze e Guattari.

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